A ex-presidenta Dilma Rousseff divulgou nota em contesta o pedido de prisão contra ela feito pela Polícia Federal e negado pelo Ministro Edson Fachin, do STF. Dilma afirma que sempre colaborou com investigações e jamais se negou a prestar testemunho perante a Justiça Federal, nos casos em que foi instada a se manifestar.
Ninguém, dos órgãos de imprensa, pode se declarar surpreendido pela manifestação do deputado Eduardo Bolsonaro a favor do AI-5. Na verdade, ninguém pode se surpreender porque já houve seguidas manifestações contra a democracia por parte da família Bolsonaro.
*Por Dilma Rousseff
O levante popular no Chile e a importante vitória na Argentina impulsionaram um conjunto de comparações com a situação brasileira.
*Ricardo Cappelli
O Ministério Público Federal pediu a absolvição sumária dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em denúncia apresentada em setembro de 2017 pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao STF (Supremo Tribunal Federal). Sem provas, Janot acusava Lula e Dilma de envolvimento em crimes tachados pejorativamente de “quadrilhão do PT”.
Em nota divulgada nesta quinta-feira, a ex-presidenta rechaçou as insinuações contidas na delação do ex-ministro, convenientemente vazada pela Lava Jato, justamente quando as manobras ilegais e arbitrariedades estão sob escrutínio do STF.
Em entrevista à imprensa espanhola, a ex-presidenta Dilma Rousseff considerou uma “vergonha planetária” o discurso de Jair Bolsonaro na ONU. Para ela, Bolsonaro “prejudica a imagem do Brasil em todo o mundo”. Para ela, o governo Bolsonaro é “neofascista” com repercussão na blogosfera.
Em artigo, a ex-presidenta Dilma Rousseff diz que a morte de Ághata Felix, ferida com um tiro de fuzil nas costas no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro, tem vários autores, entre os quais os governos de Wilson Witzel e de Bosolnaro que incentivam ações violentas das forças de segurança.
Michel Temer é um político cuidadoso com as palavras. Mesmo assim, comete alguns deslizes. Na segunda-feira, ele incorreu num típico ato falho. Em entrevista ao Roda Viva, usou o termo “golpe” ao comentar o processo que o alçou à Presidência. “Eu jamais apoiei ou fiz empenho pelo golpe”, disse. “Eu não era adepto do golpe”, insistiu. “Eu não poderia ser o articulador de um golpe”, acrescentou.
Por Bernardo Mello Franco
A ex-presidente do Brasil Dilma Rousseff faz conferência sobre o Brasil contemporâneo na Universidade Sorbonne, em Paris, em 17 de setembro de 2019.
Por Paloma Varón, da RFI
Ex-presidenta brasileira, Dilma Rousseff foi a principal atração política da Festa de L’Humanité, em Paris, na noite deste sábado (14); ela falou para uma plateia de europeus, de diversos países, em ato de solidariedade ao Brasil e contra a prisão de Lula.
Em sua conta no Twitter, advogada e deputada estadual Janaína Pascoal admite, neste sábado (14) que ex-presidenta Dilma Rousseff não cometeu crime de responsabilidade. A repercussão foi imediata.
Tomando café da manhã no domingo, detalhava a Rosane, minha esposa, os últimos diálogos publicados pela Folha e Intercept. Lia, da tela do celular, o diálogo de Deltan com seu colega Andrey, que lhe alertara acerca da ilegalidade dos grampos telefônicos e da ilegalidade da divulgação da conversa entre Lula e Dilma, naquele fatídico dia 16 de março de 2016. Deltan diz, então:
*Por Lenio Luiz Streck