Este final de semana, uma nova reportagem da Folha de S.Paulo em parceria com o site The Intercept Brasil trouxe à tona um novo capítulo sobre o uso político da operação que deveria combater a corrupção no país. A reportagem mostra o então juiz Sergio Moro – atual ministro da Justiça – conspirando abertamente para impedir a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil e tirar a ex-presidente Dilma Rousseff do poder.
Por meio de um manifesto, mais de 150 juristas pedem afastamentos dos procuradores da Lava Jato e a investigação sobre o ex-juiz Sérgio Moro pela “grave transgressão jurídica” na divulgação de áudio de conversas telefônicas entre a então presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. Reportagem da Folha de S.Paulo deste domingo (8), em parceria com Intercept Brasil, revela que os procuradores agiram politicamente para o afastamento da presidenta.
A luta contra os ataques do governo Bolsonaro à soberania nacional foi reforçada nesta quarta-feira (4) na Câmara dos Deputados. Um ato suprapartidário reuniu representantes de diferentes legendas, lideranças políticas e sindicais e representantes do movimento social para dar um basta às ações encampadas pelo atual governo.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
Em histórico discurso em 31 de agosto de 2016, a presidenta foi profética. “Vão capturar as instituições do Estado para colocá-las a serviço do mais radical liberalismo econômico e do retrocesso social”, denunciou.
Novas revelações do The Intercept Brasil mostraram que o então juiz Sergio Moro agiu para evitar que procuradores da Lava Jato apreendesse os celulares do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha no momento da sua prisão.
Por Iram Alfaia
“Este é um governo neoliberal e neofascista. Essa visão incomoda o centrão, a direita mais civilizada, a centro-direita. Eles achavam que iriam tutelar o Bolsonaro, que iriam conseguir fazer com que se civilizasse um pouco. E não os constrangesse com as manifestações toscas, não civilizadas, grosseiras que ele faz sistematicamente.” A avaliação é de Dilma Rousseff (PT), em entrevista a Leonardo Sakamoto (UOL).
A ex-presidenta Dilma Rousseff foi a Belo Horizonte, na manhã deste domingo (14), para se despedir da mãe, Dilma Jane Coimbra da Silva, que morreu no sábado em casa.
Produzido pela Netflix, Democracia em Vertigem teve sua estreia internacional em 19 de junho. Aguardado pelo público, foi apontado pelo site Indiewire como um dos favoritos para o Oscar de melhor documentário em 2020. O filme da cineasta Petra Costa integra a série de produções voltadas à turbulenta política nacional de anos recentes. São documentários que registram, condensam e expandem o antes, o durante e o depois do golpe que retirou Dilma Rousseff (PT) da Presidência em 2016.
O ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) mentiu aos senadores durante audiência, nesta quarta-feira (19), à Comissão de Constituição e Justiça. O ex-juiz, flagrado em colaboração ilegal com procuradores da Operação Lava Jato, procurou relativizar um dos atos mais criminosos sob sua magistratura: o grampo que ele realizou, em 2016, de uma conversa telefônica da então presidenta Dilma Rousseff com o ex-presidente Lula.
Dilma Rousseff reagiu às declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre sua suposta participação em assassinatos durante a ditadura. Em nota divulgada nesta sexta-feira 17, a ex-presidente anunciou que vai processá-lo civil e criminalmente.
Neste 12 de maio de 2019, completa-se três anos que a ex-presidenta Dilma Rousseff, eleita democraticamente com mais de 54 milhões de votos, foi afastada de seu cargo por um processo fraudento no Senado Federal, que acarretou no início de um projeto de destruição do Brasil, com o golpe em agosto de 2016.
A ex-presidenta da República descobriu que seu sigilo fiscal foi violado no momento em que entregou sua declaração de impostop de renda. Dilma vai acionar a Polícia federal para investigar o comentimento de um crime contra ela. Leia abaixo a nota divulgada por sua assessoria de imprensa.