A família cearense composta por membros Fonseca e Serra Azul, que aglutina várias vítimas da Ditadura Militar, emitiu uma nota onde repudia o avanço do fascismo e as ameaças de retrocesso que vive o país. No documento, eles afirmam que o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, cometeu grave violação ao em declaração amenizar os demandos excessos cometidos durante os anos de chumbo no Brasil. Leia a seguir a íntegra do manifesto:
A família cearense composta por membros Fonseca e Serra Azul, que aglutina várias vítimas da Ditadura Militar, emitiu uma nota onde repudia o avanço do fascismo e as ameaças de retrocesso que vive o país. No documento, eles afirmam que o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, cometeu grave violação ao em declaração amenizar os demandos excessos cometidos durante os anos de chumbo no Brasil. Leia a seguir a íntegra do manifesto:
“É difícil ser mulher neste mundo. É difícil ser artista e mulher. Mas ser artista e feminista é muito mais difícil”. Tal afirmação poderia estar destacada em cartazes de manifestações contra a censura na avenida Paulista, principal via da cidade de São Paulo, ou ser grifada em textos de movimentos como o #MeToo, ambos de suma importância na luta pela igualdade dos gêneros nos anos 2000.
Por Alan de Faria
Em audiência de conciliação no Tribunal Regional Federal da 3ª região, o Ministério da Educação se comprometeu repassar, em outubro, 200 mil reais para o Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (CAAF).
Um relatório interno do Ministério da Defesa apoia a liberação de documentos militares anteriores a 1968
“Levemos à barra do tribunal os torturadores e homicidas que agiram em nome do estado ou sob os seus olhares coniventes, assegurando-lhes, claro, o devido processo legal. O holocausto de Vlado não terá assim sido em vão”.
Por Hélio Leitão*
A Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec) receberá a exposição itinerante “Imagens que Ardem”, que registra o período da ditadura militar no Brasil. A mostra, uma parceria com o Museu da Fotografia de Fortaleza, ocorrerá de 20 de julho a 31 de agosto deste ano. A visitação é gratuita e aberta ao público.
O comandante do Exército brasileiro, o general Eduardo Villas Bôas, afirmou nesta quinta-feira (5) que não existe a possibilidade de uma intervenção militar nos mesmos moldes do período da ditadura militar, entre 1964 e 1985. No entanto, não descartou a possibilidade intervenção, que segundo ele só aconteceria para garantir o respeito à Constituição e manter a democracia.
Uma comissão de representantes de anistiados políticos oficiou, nesta quarta-feira (20), a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão do Ministério Público Federal, pedindo que sejam tomadas providências em relação à postura do ministro da Justiça, Torquato Jardim, diante de processos que tratam de concessão de anistia a perseguidos políticos da época da ditadura civil-militar no Brasil.
"Acredito que seja muito importante o completo esclarecimento da morte de Anísio Teixeira, pois, ao que tudo indica, seu passado de lutas pela educação pública e pela modernização da universidade no Brasil o colocava em confronto com os conservadores que que patrocinaram o golpe militar em abril de 1964".
Por João Augusto de Lima Rocha, especial para o Portal Vermelho
O documento da Central de Inteligência Americana, CIA, revelado a 10 de maio passado, mostra que a matança havida no Brasil de opositores do regime militar, na época da ditadura, era autorizada e comandada.
Por Haroldo Lima*
Quem viveu a ditadura sempre esperou pela confirmação desta verdade, a de que a cúpula do regime, inclusive os generais-presidente, conheciam e autorizavam os crimes hediondos cometidos pelo aparato repressivo.
Por Tereza Cruvinel*