“adquirir máscaras se tornou um verdadeiro leilão. Em pistas de aeroporto, oferece-se – em geral os norte-americanos – o pagamento da multa rescisória do contrato e um preço maior pelas máscaras que seriam destinadas a outros países”
Em seu comentário semanal sobre geopolítica, o vice-presidente nacional e Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Walter Sorrentino, aborda os efeitos econômicos da Pandemia sobre a economia mundial. Assista.
A pandemia do novo coronavírus causará uma forte recessão na América Latina neste ano, já que as condições que já existiam de baixo crescimento se somam ao grave impacto na China e nos Estados Unidos, afirmou o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, em entrevista à agência Efe.
Confira os assuntos destacados nas Notas da cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Prestes, desta segunda-feira (30). O assunto coronavírus no Brasil e no Mundo toma conta do noticiário. No âmbito da economia, segundo o FMI, o mundo já está em recessão. Até agora, 81 países recorreram ao fundo emergencial do banco.
Em seu comentário semanal sobre geopolítica, o secretário de relações internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) destaca a iminência da recessão global e neste contexto a evolução da contenda EUA-China.
O vice-presidente nacional e secretário de relações internacionais do PCdoB, Walter Sorrentino, comenta, em sua coluna semanal, sobre coronavírus e a crise econômica no Brasil e no mundo.
Não passa dia sem que haja ferozes episódios de rivalidade entre potências imperialistas, ou mesmo no seu seio, como se vê nos EUA e na UE. A luta feroz no seio do capitalismo mundial é o reflexo de profundos problemas objetivos. Por Jorge Cadima
Desde o último dia 26 de agosto que o Banco Central vem intervindo no mercado de câmbio com um novo instrumento. Em vez de usar swaps futuros, que ao fim de certo período, geralmente de 30 dias, paga um prêmio ao investidor se o dólar não se elevar, ele passou a vender dólares físicos. Isso impediu que o dólar ultrapasse a taxa de 4,20 reais – um número mágico que tem mais razões psicológicas do que financeiras. Por Lecio Morais*
Às vésperas do Fórum de Davos, ex-candidato rebelde à presidência dos EUA propõe um movimento articulado para enfrentar, em todo o mundo, os poderosos, os bilionários e a desigualdade estrutural
Por Bernie Sanders*
Sob aparente calmaria, ressurgem condições para nova tempestade: cresce o endividamento e os fluxos de capital são mais voláteis que nunca. Nova onda atingiria em cheio países “em desenvolvimento”
Por Martin Khor*, do South Centre
O fato de o IED – Investimento Estrangeiro Direto – ter se mantido históricamente alto na era Lula-Dilma – (na faixa dos US$ 60, US$ 70 bilhões por ano) e estar conservando o mesmo patamar agora, no atual governo, mostra que o Brasil não precisa rastejar, como um verme, para conseguir capital externo.
Por Mauro Santayana, em seu blog
Professor de Economia da PUC-SP diz que, ao contrário do que analistas consultados pela mídia tradicional sugerem, mundo produz riqueza suficiente para suprir necessidades básicas de todo o planeta.