A propósito da reportagem de capa da edição desta semana da revista Carta Capital, que discute o papel do Estado, vale acrescentar um capítulo de última hora: os resultados do Banco do Brasil em 2009. Na quinta-feira 25, o BB anunciou lucro de 10,15 bilhões de reais, até o momento o maior já registrado na história do sistema financeiro nacional. Os ganhos cresceram 15,3% em relação a 2008 e foram impulsionados, segundo a instituição, principalmente pelo aumento das operações de crédito.
Barack Obama insistiu numa entrevista que é um “acérrimo defensor” do mercado livre – e Alan Maass diz que não existe razão para duvidar da palavra dele. Publicado no Socialist Worker.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) está mudando. Depois de publicar um estudo que ataca um de seus principais dogmas, as metas de inflação muito baixas, agora é a vez de economistas da instituição darem uma guinada em antiga posição do Fundo: um novo estudo sugere que os países recorram a controles de fluxos de capital para frear a vasta movimentação de recursos e evitar o surgimento de bolhas financeiras no futuro.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer que o governo crie um novo órgão para cuidar de projetos do setor de logística, principalmente. A informação é do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Segundo ele, não necessariamente será uma nova empresa.
O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, refuta as críticas de que o jogo eleitoral, para eleger a ministra Dilma Rousseff sucessora do presidente Lula, estaria predominando nas decisões da área econômica. Segundo ele, as decisões do BC são estritamente técnicas e não poderia ser diferente. Para Meirelles, a condução independente e “sem influência política” da política monetária ajuda o candidato governista.
Por Cristiano Romero, de Brasília, no jornal Valor Econômico
FMI acredita que China não é uma bolha; já o Bird acha que sim. O mal com as bolhas das bolsas de valores, do sistema financeiro e dos mercados internacionais é que tornam-se perceptíveis depois que estouram e causam irreparáveis prejuízos.
Por Lee Wong, no Monitor Mercantil
O setor público registrou superávit nominal de R$ 2,201 bilhões, em janeiro, segundo informou o Banco Central (BC). Esse resultado é a diferença entre receitas e despesas, incluídos pagamento de juros da dívida pública.
O Banco Central (BC) reverteu praticamente toda a flexibilização do recolhimento de depósitos compulsórios promovida no auge da crise financeira global. Na prática, as medidas anunciadas no início da noite vão significar o enxugamento de cerca de R$ 71 bilhões do sistema financeiro.
Pai do "lulômetro", banco é acusado de maquiar dívida na Grécia com derivativos. Cerca de oito anos após criar o "lulômetro", para especular com a cotação do dólar durante a primeira eleição do presidente Lula, o Goldman Sachs está prestes a virar o "goldmetro".
Imprensa européia silencia e só se ocupa dos 50 bilhões da Grécia. Nesta época, o cidadão não informado ouve, incessantemente, sobre as dívidas e os empréstimos da Grécia e fica impressionado e até assustado. Assustado, por exemplo, quando ouve que a dívida pública e privada da Grécia contraída em bancos estrangeiros atinge o total de US$ 300 bilhões.
Por Petros Panayotídis, no Monitor Mercantil
O comércio mundial teve sua maior queda desde a Segunda Guerra Mundial e, em 2010, terá apenas uma recuperação medíocre diante da estagnação de algumas das maiores economias.
O Banco do Brasil (BB) registrou em 2009 um lucro contábil de R$ 10,148 bilhões, alta de 15,3% na comparação com igual período do ano anterior.