Já estão em vigor, desde zero hora desta sexta-feira (1º/1), os reajustes do salário mínimo, que passou de R$ 465 para R$ 510, e do seguro-desemprego, que agora está entre R$ 841,89 e R$ 954,21, de acordo com informação do Ministério do Trabalho e Emprego.
Para acompanhar a demanda por financiamentos na linha branca – geladeira, fogão, máquina de lavar e tanquinho -, após a prorrogação da redução do IPI ( Imposto sobre Produtos Industrializados) pelo governo, o BB (Banco do Brasil) estenderá até 31 de janeiro a vigência das linhas de crédito para o financiar estes itens.
Mais além das visões impressionistas e deformadas da grande mídia, que se aproveita do recesso do noticiário nesta época do ano para supostamente fazer grandes balanços, é necessário tentar captar, para além das árvores, as grandes transformações do ano que termina e desta primeira década do novo século e milênio.
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou durante o programa Bom Dia Ministro, nesta terça-feira (29), que está otimista em relação a 2010. Segundo ele, será um ano para consolidar os programas e obras já iniciados. Ele lembrou que a previsão de receitas no próximo ano é melhor que em 2009, quando houve uma queda na arrecadação como reflexo da crise financeira.
Pesquisa realizada pelo Instituto Piauiense de Opinião Pública (Ipop) revela que 81,97% dos piauienses consideram que o Estado está mais desenvolvido. A pesquisa também mostra que a autoestima do piauiense subiu para 86,28%.
A recessão na economia brasileira causada pela crise global, registrada do quarto trimestre de 2008 ao primeiro trimestre deste ano, foi a mais intensa para um período trimestral nos últimos 28 anos. A análise é do Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (Codace) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A projeção para a taxa básica de juros Selic ao final de 2010 se manteve em 10,75% ao ano, segundo o boletim Focus divulgado hoje (28) pelo Banco Central (BC). Atualmente, a Selic – que é um dos instrumentos utilizados pelo BC para perseguir a meta de inflação – está em 8,75% ao ano.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva previu para o último ano de seus dois mandatos uma situação econômica confortável, mas não quis arriscar um índice de crescimento. Citou, no entanto, previsões de analistas que variam entre 5% e 6% cento de avanço da economia em 2010. "Eu penso que nós vamos entrar em 2010 numa situação confortável", afirmou Lula no programa de rádio "Café com o Presidente", veiculado todas as segundas-feiras.
O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, disse hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) do país pode crescer acima de 7% no atual ano fiscal e assegurou que as reformas econômicas não tiveram um impacto negativo nas camadas mais pobres da população, mas reconheceu que ainda há muito a fazer.
O governo federal quer antecipar o Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 para maio – os dois últimos planos foram lançados no final de junho e no início de julho – e dar melhores condições de juros e seguro aos produtores. A intenção do governo é a de evitar prejuízos aos produtores rurais, que muitas vezes só conseguem financiamentos com atraso e têm um custo maior de produção, disse o ministro da Agricultura Reinhold Stephanes.
Dezembro é mês de festas. Juntos, iremos festejar a magia do Ano Novo. Como carioca, participarei da queima de fogos com os 3 milhões de cariocas que estarão nessa que é a maior festa aberta do mundo. Como economista e brasileiro, quero comungar com o ministro Mantega, que afirmou, no dia 7/12, que o Brasil colocou o pé no acelerador da economia e que a previsão de crescimento de 5% do PIB para 2010 é modesta.
Por Carlos Lessa,* no Valor Econômico
Dezembro é mês de festas. Juntos, iremos festejar a magia do Ano Novo. Como carioca, participarei da queima de fogos com os 3 milhões de cariocas que estarão nessa que é a maior festa aberta do mundo. Como economista e brasileiro, quero comungar com o ministro Mantega, que afirmou, no dia 7/12, que o Brasil colocou o pé no acelerador da economia e que a previsão de crescimento de 5% do PIB para 2010 é modesta.
Por Carlos Lessa,* no Valor Econômico