Nouriel Roubini, o economista e professor universitário que previu a crise financeira mundial, considera que a Espanha é a maior ameaça à coesão da Zona do Euro, mais do que a Grécia.
As fábricas na Itália da maior montadora italiana, a Fiat, ficarão fechadas por duas semanas a partir de 22 de fevereiro por causa da crise econômica, informou o grupo nesta terça-feira. Cerca de 30 mil trabalhadores deixarão de trabalhar devido à forte diminuição de pedidos.
Um republicano venceu em Massachusetts. E não está claro se o Senado confirmará Ben Bernanke para um segundo mandato como presidente do Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos). Não é tão estranho como parece: Washington, subitamente, percebeu a indignação popular com as políticas econômicas que socorreram os grandes bancos, mas falharam na criação de empregos. E Mr. Bernanke tornou-se um símbolo dessas políticas.
Por Paul Krugman, do The New York Times, na Terra Magazine
Os investimentos necessários para ampliar o transporte de massa e custear obras que solucionem os problemas das principais vias do Rio até a abertura das Olimpíadas, em 5 de agosto de 2016, vão ultrapassar os R$ 7 bilhões.
Por Luiz Ernesto Magalhães, no jornal O Globo
A China passou pelo maior crescimento do setor de pesquisas científicas já visto em qualquer país nos últimos 30 anos, de acordo com dados compilados pelo Financial Times. E o ritmo não dá sinais de estar diminuindo.
Por Clive Cookson, do Financial Times, no jornal Valor Econômico
O governo avalia que o aumento de consumo nos últimos meses não está gerando inflação e considera a possibilidade de manter os estímulos ao setor da construção civil, afirmou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Essa desoneração deveria ser suspensa em 30 de junho, quando deixam de vigorar a maioria dos incentivos concedidos em 2009.
O total da dívida pública federal em 2009 ficou em R$ 1,497 trilhão, um crescimento de 7,16% em comparação a 2008, segundo informou há pouco o Tesouro Nacional. O resultado mostra que o governo cumpriu o plano de financiamento da dívida no ano passado dentro do previsto. A estratégia era fechar o ano com uma dívida entre R$ 1,450 trilhão e R$ 1,60 trilhão.
A crise econômica interrompeu "cerca de seis anos de crescimento vigoroso" na América Latina e no Caribe, disse nesta segunda-feira o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Ángel Gurría.
No fim de dezembro, um fato significativo passou despercebido no Brasil. China, Japão, Coreia do Sul e dez países do Sudeste Asiático assinaram a multilateralização da Iniciativa Chiang Mai, um passo na direção do que poderá ser um Fundo Monetário Asiático.
Por Paulo Nogueira Batista Jr., no jornal O Globo
Lula se beneficiou de uma taxa de câmbio muito depreciada no início de 2003, mas não soube ser desenvolvimentista
Por Luiz Carlos Bresser-Pereira, no jornal Folha de S. Paulo
Historicamente, o Brasil sempre complementou as suas necessidades de financiamento com poupança externa, às vezes na forma de investimentos estrangeiros e outras na forma de dívida. A diferença é que, no primeiro caso, temos um sócio, que compartilha dos riscos; no segundo, um credor.
Por Antonio Corrêa de Lacerda*, no jornal O Estado de S. Paulo
O Brasil parece predestinado a ser o 5º. Já ocupa o 5º maior território (atrás de Rússia, Canadá, China e EUA) e tem a 5ª maior população (atrás de China, Índia, EUA, Indonésia.) Território é um indicativo da presença de recursos (terras aráveis, minérios, fontes de energia, petróleo…) e população, se capacitada e educada para o trabalho, é um indicativo de capital humano. Logo, o Brasil ter a 5ª economia é apenas uma conseqüência lógica e natural de suas dimensões.
Por Gunter
no Blog do Nassif