Aumento da distância social é parte de um conjunto mais amplo de iniciativas.
Enquanto Jorge Mario Bergoglio celebra a vida, no maior país católico do globo, um falso pastor insiste em conduzir seu povo à morte.
Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (Abed) defende investimento massivo em saúde e medidas de estímulo econômico.
A preservação de vidas hoje depende da capacidade do Estado de adequar de forma direta a estrutura produtiva às necessidades essenciais e imediatas de seu povo.
Medida de suspender salários reforça o sentido recessivo da crise, uma vez que o consumo das famílias corresponde a 65% o Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Declaração do empresário – que defendeu que o País não paralise por causa de 5 a 7 mil mortes de coronavírus – foi bastante criticada por parlamentares
Falta de saneamento básico – este, sim – é o maior problema ambiental do Planeta
Em nota técnica, entidade criticou insuficiência de pacote de Paulo Guedes e insistência em agenda de desmonte do Estado.
“Guedes insiste que deve resolver o problema realizando as chamadas reformas. Até os neoliberais mais convencidos já estão dizendo que para enfrentar a crise são necessárias medidas de outro tipo”, afirma o economista Nilson Araújo.
Para professores do Instituto de Economia da universidade, medidas anunciadas por Paulo Guedes são “paliativas”.
Deputado federal afirmou que “aquele que deveria ser presidente se dedica a propagar o coronavírus e a degradar o ambiente político do país”
Flávio Dino defendeu o SUS no Brasil, que, em suas palavras, deve ser protegido para enfrentar quadros de dificuldade como o que vivemos agora