O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, se disse “preocupado” com a perda de independência do Federal Reserve (Banco Central dos EUA). Segundo ele, uma possível perda de autonomia do Fed poderia afetar a credibilidade das políticas da instituição.
Não há sinais de recuperação. Pelo contrário; os números são desanimadores.
Em entrevista ao Jornal dos Economistas, que o Portal Vermelho transcreve na íntegra, o economista Paulo Nogueira Batista Jr. comenta a siatuação da economia brasileira no cenário da crise mundial.
A mensagem do presidente da República, Jair Bolsonaro, ao Congresso destacou sete reformas econômicas: 1. Reforma tributária; 2. Privatização; 3. Liberalização comercial; 4. Redução dos subsídios; 5. Autonomia formal do Banco Central; 6. Reforma administrativa; e 7. Reforma da Previdência.
Por Paulo Nogueira Batista Jr., na CartaCapital
Na carta que enviou ao Congresso Nacional para a abertura do ano legislativo na segunda-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro deixou claro que não pretende encerrar tão cedo a campanha eleitoral do ano passado. Em outras palavras: não faltará trabalho nos próximos quatro anos às agências de checagem de fatos.
Por Laura Carvalho*
Em junho de 2018, os economistas Gustavo Grullon, Yelena Larkin e Roni Michaely publicaram o estudo “Are U.S. Industries Becoming More Concentrated?”. Em percuciente e minuciosa investigação, os autores demonstram a natureza e consequências do processo de concentração empresarial nos mercados de bens e serviços.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo*
As consequências da longa crise global pós-2008 ainda estão presentes, e Paul Krugman, Nobel de Economia, acaba de advertir: uma nova recessão pode estar à frente. Em artigo publicado no último dia 24, no New York Times, Krugman aponta os possíveis sinais do bicho.
Por Antonio Martins, no Outras Palavras
Expectativa dos agentes do mercado, registrada no Relatório Focus, mostrou que estimativa para alta no PIB de 2019 caiu de 2,53% para 2,50%; no início do ano passado, o mesmo relatório previa crescimento do PIB para 2018 na ordem de 2,60%. No meio do ano, a previsão já tinha caído para 1,6% e deve fechar 2018 com indíce ainda menor, abaixo de 1,5%. Com a política neoliberal de Bolsonaro-Guedes, há chances do fiasco se repetir
Para o professor da Universidade de Columbia, prêmio Nobel de Economia, “as desigualdades estão crescendo em todo o mundo, e os governos de direita devem saber que, ao cortar impostos dos mais ricos, a pobreza e as injustiças aumentam”.
A irracionalidade da política levada às últimas consequências pelo governo aponta para a possibilidade de retorno do modelo primário-exportador, quase aos moldes do vigente na República Velha
por Márcio Pochmann*