Entre os signatários está George Akerlof, Prêmio Nobel em Economia em 2001. Mais de 350 economistas assinaram o documento.
Para Wellington Leonardo da Silva, presidente do Conselho Federal de Economia, os planos do candidato pioram a já baixa mobilidade social brasileira.
Num eventual governo do candidato do PSL, o mercado interno sofrerá ainda mais com o colapso do consumo e investimento. A política fiscal, hoje de joelhos, estará morta e protestos serão reprimidos com violência.
Por Douglas Alencar*
Em análise no jornal Le Monde, economista francês alerta para consequências nefastas ao Brasil caso o candidato do PSL chegue ao poder.
O clima da disputa eleitoral nesse segundo turno tem nos dado a oportunidade de debater um projeto de país. Ainda que essas eleições estejam marcadas por baixarias e superficialidades de todo tipo, o clima polarizado – por outro lado – favorece a disputa em torno de um país, na medida em que ninguém pode dizer que nessa eleição estão disputando projetos “mais do mesmo.”
Por Juliane Funro*
Economistas explicam que programa do PSL gera desigualdade e prejudica economia.
Capitaneado pelo economista ultraliberal Paulo Guedes, propostas do candidato devem aprofundar desigualdades e ampliar a concentração de renda, aprofundando políticas do governo Temer.
Por Tiago Pereira
Nessa eleição tenha cuidado com o Pensamento Econômico AntiPovo (PEAP), ele pode estar na cabeça do seu candidato. O PEAP nunca se assume como tal, aparenta não ter ideologia, aparece travestido de técnico, dissimulado em argumentos de autoridade que, tantas vezes repetido, parecem ser verdades contundentes.
Relatório da OCDE traz uma dose dupla de más notícias para quem assumirá o comando do País a partir de 1 de janeiro.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2019 já foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República mais impopular da História de nosso País em 14 de agosto passado. Dentre um conjunto amplo de regras para a elaboração do Orçamento para o ano que vem e outros aspectos da política fiscal, chamam atenção os dispositivos relativos à autorização do chamado déficit primário consolidado.
Por Paulo Kliass *
O economista João Sicsú, professor da UFRJ, elencou os 10 pontos que provam como o sistema tributário do Brasil é injusto.
Por João Sicsú*
As eleições para Presidente da República e para o Congresso Nacional, que acontecem em 7 de outubro, serão cruciais para a evolução ou o retrocesso do desenvolvimento humano no Brasil das próximas décadas. Afinal, o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) está estagnado há três apurações e o Brasil não consegue sair da 79ª posição.