O BC usa instrumentos "amigáveis ao mercado" limitados e não tem força para barrar uma fuga de capitais mais forte, alerta economista.
Por Carlos Drummond
Em entrevista à Rádio Universitária de Pernambuco, a economista Tânia Bacelar falou sobre a crise dos combustíveis. De acordo com ela, o presidente Michel Temer tem dificuldades de resolver o problema, porque se recusa a ir à sua raiz. “O vilão é a política de refino e, associada a ela, a política de preços da Petrobras”, disse, classificando-as como “absurdas e ilógicas”. Veja o vídeo abaixo:
O pacote de Michel Temer para debelar a crise dos combustíveis é ineficaz e gera mais insegurança no Brasil. Os decretos e as sete medidas provisórias, que serão analisadas pelo Congresso Nacional neste mês, não enfrentam a causa central do problema: a atual política de preços da Petrobras.
Por Orlando Silva*
Na tarde desta quinta (7), o dólar superou a marca de R$ 3,96, mesmo após o Banco Central reforçar a intervenção extraordinária no câmbio. É o maior patamar desde março de 2016. O Ibovespa, principal indicador da bolsa brasileira, chegou a recuar quase 6%. Para o economista-chefe da Spinelli Corretora, André Perfeito, o mercado percebe o descontrole do governo Michel Temer e reage aos sinais de que a população pode rejeitar nas urnas a agenda de reformas ortodoxas.
Por Joana Rozowykwiat
Órgão que presta orientação jurídica para quem não pode pagar advogado alcança apenas 29% do território nacional e atende metade da população. Para se adequar ao orçamento, estuda fechar unidades.
A crise de abastecimento acentuada pelo movimento dos caminhoneiros, a tentativa de paralisação dos petroleiros abortada pela arbitrariedade da Justiça do Trabalho e a comemorada renúncia de Pedro Parente do comando da Petrobrás terminaram por ofuscar a divulgação das tenebrosas informações oficiais a respeito dos efeitos provocados pela política fiscal do governo Temer.
Por Paulo Kliass*
Em entrevista concedida à Revista da CAASP, a economista Laura Carvalho aborda, com a contundência que a caracteriza, temas como globalização, desigualdade, reforma tributária, desindustrialização e pensamento econômico.
Após 10 dias de paralisação dos caminhoneiros, o Parlamento pode apreciar o projeto de lei que regulamenta o transporte rodoviário de cargas no País (PL 4860/16). A matéria será analisada nesta terça-feira (5). Cinco comissões mistas serão instaladas para debater as medidas provisórias oriundas do acordo entre parcela do movimento e o governo federal.
Edição I Iberê Lopes
Os bancos públicos são essenciais para a recuperação da economia e a regulação do sistema financeiro.
A greve dos caminhoneiros, provoca pela política desastrosa de preços de Pedro Parente na Petrobras, intensificou a onda pessimista em torno da recuperação da economia e o reflexo imediato será a revisão das estimativas para um Produto Interno Bruto (PIB) ainda mais baixo em 2018.
Senado aprovou a matéria nesta terça-feira (29). Isenção de PIS/Cofins sobre o óleo diesel, negociada na Câmara pelo presidente Rodrigo Maia, deve ser vetada por Temer.
Por: Agência Senado | Edição: Ana Luiza Bitencourt
É comum no sistema bancário o uso do termo reciprocidade. No caso das instituições financeiras tradicionais, significa que o gerente dará descontos nas tarifas e crédito aos clientes que possuem contas com saldos expressivos. Ou seja, o banco lucra com a movimentação bancária do cliente, que por sua vez recebe benefícios por isso.