Dos 13 candidatos à Presidência da República, apenas três assinaram a Plataforma LGBTI+ Eleições 2018, em defesa dos direitos LGBTI+: Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (Psol).
Em sua página nas redes sociais, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), candidata à reeleição, afirmou que a proposta de governo de Jair Bolsonaro, candidato a presidente pelo PSL, e de seu vice, o general Hamilton Mourão (PRTB), é a mesma do governo Michel Temer, tendo os direitos trabalhistas como alvo do desmonte do Estado social.
Em entrevista à Rádio Jornal, do Recife, nesta quarta-feira (3), o candidato Fernando Haddad (PT) afirmou que Jair Bolsonaro (PSL) é uma ameaça à democracia, ao direito dos trabalhadores e à paz social no Brasil.
De acordo com fontes da grande mídia, o cirurgião Antônio Macedo, um dos médicos responsáveis por cuidar de Jair Bolsonaro, candidato a presidente pelo PSL, teria vetado a participação dele no debate da Globo marcado para esta quinta (4).
Na tentativa de dar um caráter nacionalista e salvar a campanha de Geraldo Alckmin à Presidência, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lançou um manifesto em defesa da candidatura do tucano.
As pesquisas eleitorais às vezes são manipuladas, mas nem sempre. Quando realizadas perto dos pleitos, geralmente mostram tendências. Ainda que com reservas, é prudente considerar as últimas pesquisas do Ibope e do Datafolha, que apontam numa mesma direção. E não desconsiderar a da Record (1º de outubro) que indica outra direção.
"No ventre de nossa frágil democracia, o fascismo apenas aguarda a hora de emergir, ungido com a legitimidade conferida pelo voto – como se deu nos casos históricos aludidos. Por outro lado, a eleição presidencial de domingo consiste na melhor oportunidade oferecida à cidadania brasileira para fazê-lo abortar, definitivamente."
Por Carlos Frederico Barcellos Guazzelli *
Durante ato com sindicalistas na porta da fábrica da GM, em São Caetano do Sul, nesta terça-feira (2), o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, não poupou críticas às declarações do vice de Jair Bolsonaro (PSL), general Hamilton Mourão (PRTB), que voltou a defender a extinção do 13° salário.
A economia brasileira poderia perder, de uma tacada só, cerca de R$ 300 bilhões anuais caso fosse aplicada a medida defendida pelo candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro (PSL), o coronel da reserva Hamilton Mourão (PRTB), de acabar com as férias remuneradas e o 13º salário.
O enésimo trecho da "delação" do ex-ministro Antonio Palocci que veio a público após o juiz Sérgio Moro decidir levantar o sigilo não causou o furor que a direita conservadora esperava. Seguindo o roteiro adotado pela revista Veja, com a famigerada capa às vésperas na eleição que dizia: "Eles sabiam de tudo"- estampando o rosto de Lula e Dilma –, Moro decepcionou quem esperava uma bomba nuclear.
Por Dayane Santos
Ao tomar posse na noite desta segunda-feira (1º) na presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), a desembargadora Rilma Aparecida Hemetério afirmou que os juízes devem seguir a nova legislação, mas na interpretação "serão obrigados" a seguir o que determina a Constituição
Dirigentes de três centrais sindicais ouvidos pelo Portal Vermelho criticaram nova declaração do general Hamilton Mourão, vice na chapa do candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL). O 13º salário foi mais uma vez contestado por Mourão que disse nesta terça-feira (2) que esses custos prejudicam todo mundo. “Ele nem fica vermelho ao falar essas barbaridades”, declarou Sérgio Nobre, secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Por Railídia Carvalho