Desde 2005 não existem analfabetos na Venezuela, segundo dados da Unesco. De acordo com a mesma instituição, o país tem o quinto maior índice de matrículas universitárias do mundo – superado apenas por Cuba, Coreia, Finlândia e Grécia (antes da crise. Os dados são de 2010). O êxito na educação é consequência das missões bolivarianas implementadas pelo governo do presidente Hugo Chávez, como explica a professora venezuelana, Inocência Orellana Hidalgo.
Por Vanessa Silva, para o Portal Vermelho
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) divulgará nesta quarta-feira (17) os nomes dos candidatos a governadores dos 23 estados venezuelanos que foram admitidos, de cara às eleições regionais do próximo 16 de dezembro.
Ele conseguiu. Pela quarta vez. Na 14ª eleição em 13 anos, Hugo Chávez Frías – o chefe de estado do mundo atlântico que a direita mundial mais ama odiar – foi reeleito presidente em eleições justas e limpas, absolutamente transparentes, monitoradas por agências oficiais de todo o planeta, da ONU e União Europeia, à Organização dos Estados Americanos (OEA).
Por Pepe Escobar, na Al-Jazeera
Coordenador Internacional da Central Bolivariana Socialista dos Trabalhadores da Cidade, do Campo e da Pesca da Venezuela (CBST), Jacobo Torres, descreve alguns dos “inúmeros avanços políticos, econômicos e sociais conquistados durante o governo do presidente Hugo Chávez”, tendo como foco a Nova Lei Orgânica do Trabalho, dos Trabalhadores e Trabalhadores, “uma velha dívida da revolução com a classe operária”.
Por Leonardo Wexell Severo, de Caracas-Venezuela
A reeleição do presidente Hugo Chávez em 7 de outubro é um acontecimento cujo significado histórico transcende em muito as fronteiras da Venezuela. Conforme disse o líder da revolução cubana, Fidel Castro, ali se refletiu nitidamente a “luta de ideias entre o capitalismo e o socialismo”.
Por Wagner Gomes*, especial para o Portal Vermelho
Na primeira coletiva de imprensa após a vitória na Venezuela, Hugo Chávez destacou o trabalho realizado pelo coletivo ComunicaSul. O presidente leu o texto da jornalista brasileira Renata Mielli, do Barão de Itararé, para se referir ao poderio de Caprilles. Além de Renata, participam do ComunicaSul Vanessa Silva, do Portal Vermelho; Terezinha Vicente, da Ciranda; Leonardo Wexell Severo, da CUT; Marcio Schenatto, do Jornal e da TV Caxias; e Daniel Cassol, que colabora com o Brasil de Fato.
Antes da primeira eleição de Chávez, a Venezuela “era um país onde as pessoas se sentiam invisíveis, não se identificavam com seu processo político. Agora é um país onde elas pensam, criticam, debatem, participam.” A afirmação é da jornalista, escritora, advogada e pesquisadora venezuelano-estadunidense Eva Golinger.
Por Vanessa Silva* e Leonardo Wexell Severo**
É no mínimo leviano que um jornalista, intelectual ou qualquer pessoa que tenha estado na Venezuela saia daqui e diga que o governo de Hugo Chávez pratica a censura e cerceia a liberdade de imprensa.
por Renata Mielli, de Caracas no ComunicaSul
Não é de hoje que a direita se utiliza da tática de amedrontamento para impedir o avanço de projetos progressistas e que signifiquem uma ameaça a sua hegemonia política.
Por Renata Mielli, de Caracas no ComunicaSul
Com 54,42% dos votos, o presidente Hugo Chávez Frías foi reeleito na Venezuela e governará o país no período de 2013 a 2019. Há 14 anos no poder, este será o seu terceiro mandato. O candidato da oposição, Henrique Capriles, obteve 44,97% e ganhou em apenas quatro dos 24 estados que compõem a Venezuela. Em uma verdadeira festa cívica, 81% dos venezuelanos compareceram às urnas, mesmo o voto não sendo obrigatório no país.
Por Vanessa Silva* e Leonardo Wexell Severo, de Caracas-Venezuela
Apesar de ter chegado ao fim o período de votações na Venezuela, alguns centros eleitorais permanecem abertos mesmo depois do horário originalmente previsto pelas autoridades locais. A presidenta do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, afirmou que enquanto houver filas, os mesários continuaram trabalhando. As longas esperas em diversas cidades do país foram causadas por problemas com urnas eletrônicas, que precisaram ser substituídas por cédulas de papel.
Aos poucos vão chegando. Os sorrisos brotam e a emoção toma conta em um êxtase coletivo no populoso e revolucionário bairro de Caracas, no 23 de Enero. O sentimento de irmandade e de autoconfiança vai cativando, deixando impregnada cada flor ostentada como tributo ao comandante que semeou programas sociais, por aqui chamados “missões”.
Por Vanessa Silva* e Leonardo Severo**, de Caracas-Venezuela