Liderados pelo presidente Díaz-Canel e Raúl Castro, cubanos pediram o fim do bloqueio econômico e a retirada do país da lista de Estados patrocinadores do terrorismo
Na ONU, país volta a rechaçar embargo, que desde 1962 causa “um sofrimento incalculável” aos cubanos e diz que seguirá buscando uma saída baseada na solidariedade e na cooperação