A justificativa é que sem as reformas impostas aos trabalhadores por Macron a França perde competividade frente aos seus concorrentes que já desmantelaram o estado de bem-estar social no passado.
Estima-se que 310 pessoas foram detidas nas manifestações de quinta-feira após Macron utilizar o artigo 49.3 da Constituição e impor Lei sem aprovação do Parlamento
Maioria conservadora no Senado ignorou protestos de milhões de franceses e votaram para fazê-los trabalhar mais. Votação ainda não foi concluída e greves continuam
Pelo menos 59% dos franceses apoiam os protestos contra a legislação regressiva de Macron, enquanto os sindicatos intensificam a luta
O dia 19 é visto como um sucesso, mas o governo continua intransigente, mesmo com 72% dos franceses se opondo à reforma
Só em Paris são 400 mil pessoas nas ruas. Centenas de milhares protestam contra o plano do governo de aumentar a idade de aposentadoria para 64 anos.
Reforma das pensões inclui adiamento da idade para 64 anos, 43 anos de contribuição obrigatória e abolição dos regimes especiais. Greve está sendo convocada para dia 19.
De acordo com o presidente francês, as expectativas são de um estreitamento nos vínculos de amizades entre os dois países
Vazamento de dados indica o gasto de quase meio bilhão por ano pela Uber em lobby e campanhas de relações públicas para conquistar apoio de políticos. Emmanuel Macron, atual presidente da França, é cobrado por explicações.
Enquanto, no Brasil, Bolsonaro pôs à venda as ações da Eletrobras, na França, Estado decide ampliar o domínio estatal no setor para assegurar soberania energética.
Segundo turno das eleições legislativas francesas confirmaram também o forte avanço da extrema direita.
Novidade eleitoral na França foi a forte unidade de esquerda que a fez ressurgir das cinzas se impondo como uma das principais forças, e reduzindo a influência da extrema-direita de Le Pen e Zemmour.