Mais de 13,12 milhões de novos empregos foram gerados nas cidades da China em 2015, revelou nesta segunda-feira (29) um funcionário do governo.
A agenda de retomada do desenvolvimento será o tema central dos embates de 2016. Não é novidade o enfrentamento de grandes crises política e econômica que travam o Brasil, sendo necessário definir qual é o melhor caminho para sair logo desse cenário turbulento, adotando medidas urgentes para reduzir prejuízos aos brasileiros e à economia nacional.
Por Daniel Almeida*
O resultado dos maiores bancos do país para 2015 e um estudo do IBGE sobre a indústria brasileira indicam que há algo muito errado com a economia no Brasil. Enquanto o Itaú Unibanco e o Bradesco lucraram, juntos, mais de R$ 40 bilhões no ano passado, a produção industrial recuou 8,3%. Enquanto o financismo prospera, engordando o bolso de poucos privilegiados, o setor produtivo definha, fazendo com que trabalhadores percam seus empregos e atrasando a retomada do crescimento.
Encontro realizado em Brasiília, dia 27, entre os Dirigentes da Federação Interestadual dos Empregados da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (FINDECT), do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares (SINTECT-SP, RJ, RO e TO) e direção dos Correios debateu a grave crise financeira e operacional na estatal. Trabalhadores da ECT querem garantir que a recuperação da empresa seja feita sem prejuízos ao trabalhador.
Em artigo divulgado na sexta (22) no blog do Renato, o vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nivaldo Santana, afirmou que a saída da crise está na retomada das políticas de valorização do emprego. Dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego de 2015 (Caged), do Ministério do Trabalho, apontam a perda de 1,5 milhões de empregos formais e mesmo diante deste resultado o Brasil tem um estoque formal de 39,6 milhões de empregos.
Em artigo divulgado na sexta (22) no blog do Renato, o vice-presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nivaldo Santana, afirmou que a saída da crise está na retomada das políticas de valorização do emprego. Dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego de 2015 (Caged), do Ministério do Trabalho, apontam a perda de 1,5 milhões de empregos formais e mesmo diante deste resultado o Brasil tem um estoque formal de 39,6 milhões de empregos.
Em artigo divulgado na sexta (22) no blog do Renato, o vice-presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nivaldo Santana, afirmou que a saída da crise está na retomada das políticas de valorização do emprego. Dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego de 2015 (Caged), do Ministério do Trabalho, apontam a perda de 1,5 milhões de empregos formais e mesmo diante deste resultado o Brasil tem um estoque formal de 39,6 milhões de empregos.
A CNI-Confederação Nacional da Indústria e a Rede Globo, dois grandes guardiães da honestidade pátria, apuraram que o brasileiro se preocupa mais com a corrupção que com o desemprego.
Por J. Carlos de Assis*, no Jornal GGN
Em coletiva de imprensa, o ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rosseto, afirmou que o governo conta com a retomada do crédito, a elevação das exportações, a recuperação do mercado interno e os investimentos em concessões para criar empregos este ano. A declaração foi dada após a divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que indicam fechamento de 1,5 milhão de vagas de trabalho com carteira assinada em 2015.
A quarta revolução industrial, que deverá provocar a perda de 5 milhões de empregos nos próximos cinco anos nas principais economias mundiais, vai ser o tema principal do Fórum Econômico Mundial, que começa nesta quarta-feira, em Davos, Suíça.
Além de reforçar a segurança energética do País, o crescimento do parque gerador de energia eólica nos próximos anos também vai ajudar o mercado de trabalho brasileiro. Segundo estimativas da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), a cadeia de produção do setor deve gerar cerca de 50 mil empregos somente neste ano.
O Programa de Proteção ao Emprego (PPE) completou, na última semana, seis meses de existência, beneficiando 41 mil trabalhadores brasileiros. A agilidade na tramitação dos processos de adesão dentro do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), de 15 dias, em média, tem facilitado a participação de um número crescente de empreendimentos, de diferentes setores e portes.