O sindicato dos jornalistas do Distrito Federal e de São Paulo, Sindicato dos Radialistas do Distrito Federal, Representantes dos trabalhadores do Conselho de Administração da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e Comissão de Empregados da EBC do DF, RJ e SP divulgaram nota nesta terça-feira (20) criticando postura recente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Repórteres e editores da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) protestaram nesta terça-feira (20) contra a ordem de restrição da cobertura do assassinato da vereadora do Rio, Marielle Franco (Psol), e do motorista Anderson Gomes, executados com mais de dez tiros na noite de quarta-feira (14), no centro do Rio de Janeiro.
O patrão dos trabalhadores da EBC é a sociedade brasileira, que paga para mantê-la funcionando. Mas hoje, na prática, a empresa responde apenas à Presidência da República. O sentimento entre os funcionários é que as chefias têm feito um esforço diário para tornar o discurso dos meios de comunicação públicos, sustentados com o dinheiro de todos, cada vez mais parecidos com os da mídia comercial e privada.
Por Aline Scarso e Priscila Bernardes*
O ano tenebroso de 2017 não poderia acabar sem algo que foi típico dele, no mundo da política e da comunicação: uma boa fake news.
Por Gabriel Priolli, no Nocaute
O ator Pedro Cardoso que está no Brasil divulgando o romance de sua autoria “O Livro dos Títulos” criticou nesta quinta-feira (23) o presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Laerte Rímoli. Na segunda-feira (20), Rímoli compartilhou meme debochando da palestra feita pela atriz Taís Araújo denunciando o racismo na infância. Após a crítica, o ator cumprimentou os presentes e se retirou do programa ao vivo que estava sendo gerado na própria EBC.
Em nota dirigida ao presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), Laerte Rímoli, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) criticou a postura do jornalista que compartilhou memes debochando de palestra da atriz Taís Araújo.
Jornalistas e radialistas da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) entram em greve a partir de zero hora da terça-feira (14), em protesto à falta de reajuste salarial e à retirada de direitos do acordo coletivo, propostos pela direção da EBC.
Em tempos de golpe, a comunicação é um instrumento fundamental de desinformação e manipulação. Não é à toa que o governo Michel Temer lançou mão da Medida Provisória (MP) 744, publicada no ano passado, para alterar a estrutura da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) e deu início ao desmonte da empresa com a extinção do Conselho Curador, exonerou diretores com mandato e abandonou o modelo de comunicação pública.
Por Dayane Santos
No ar desde 2006, o programa Ver TV, apresentado pelo jornalista e professor Laurindo Lalo Leal, foi cancelado pela TV Brasil, que é gerida para EBC (Empresa Brasil de Comunicação), hoje sob o comando de Michel Temer. O programa único no país, debatia o conteúdo e a qualidade da programação exibida pelas emissoras brasileiras. Em entrevista ao Portal Vermelho, Lalo lamentou a decisão e considera que é mais um retrocesso do golpe.
Por Dayane Santos
Era como falar do carro alegórico sem mostrar o samba-enredo. No Carnaval de 2017, a impopularidade de Michel Temer, então com 10% de aprovação, segundo o Datafolha, ganhou fala e alegoria nas manifestações de foliões Brasil afora.
Por Matheus Pichonelli, no The Intercept
Nesta sexta-feira (1º/9), ex-conselheiros da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) denunciaram o desmonte ocorrido na comunicação pública do país com a reestruturação da empresa pública praticada pelo governo Temer. Para eles, "o golpe veio a galope", como a extinção do Conselho Curador e a retirada da participação da sociedade de qualquer decisão na empresa, as demissões, perseguição aos trabalhadores e até "censura" foram denunciadas, entre outros desmontes.
Os membros do extinto Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) lançaram uma nota denunciando os impactos da Medida Provisória (MP) 744, que alterou a estrutura da empresa. Publicada pelo governo golpista de Michel Temer (PMDB) no ano passado, a MP completa um ano hoje e ainda é motivo de polêmica entre governistas, funcionários da EBC, comunicadores e outros especialistas.