Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
Em reunião que ocorreu neste domingo (30) com 40 dirigentes de ensino, um braço direito do secretário de educação do governo Alckmin, Herman Voorwald anuncia que o decreto da “reorganização” sairá na próxima terça-feira e lança estratégia para “isolar” e “desmoralizar” as escolas em luta, com o apoio da Polícia Militar.
A Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo se opôs, em documento público, a proposta de reorganização escolar do governo de Geraldo Alckmin (PSDB). Para a instituição, a iniciativa tucana é “irresponsável”, e teria objetivos econômicos, pois incentiva a privatização da educação.
Diante da onda de protestos de alunos, pais e professores, o governo de São Paulo, comandado por Geraldo Alckmin (PSDB), gastará R$ 9 milhões com campanha publicitária para divulgar o projeto de reorganização escolar. O plano do tucano é fechar mais de 90 escolas em todo o estado. O valor será empregado até o final do período de veiculações previstas para a televisão.
Um ato contra o fechamento de escolas no estado de São Paulo, em protesto contra a reorganização proposta pelo governo e em apoio às ocupações de escolas por estudantes, ocupou as ruas da capital paulista na tarde de hoje.
Seguindo na contramão à decisão tomada na segunda-feira (23) por cinco desembargadores do Tribunal de Justiça da capital paulista, que se posicionaram contrários a reintegração de posse solicitada pelo governo Alckmin, o juiz José Eduardo Marcondes Machado, da Vara da Fazenda Pública da Comarca, determinou nesta sexta-feira (27) o prazo de 24 horas para a desocupação das 17 escolas que estão sendo ocupadas no município de Sorocaba.
Texto escrito por estudantes de São Paulo que participaram de um oficina promovida pelo Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé. O objetivo foi apontar os motivos das ocupações das escolas estaduais e denunciar a omissão e manipulação da informação feita pela grande mídia. “Essa omissão nos leva a crer que a mídia está querendo favorecer um lado – que não é o nosso.” Segue abaixo: