O grupo Ekin, o braço político do grupo separatista basco ETA, anunciou neste sábado (1º) a sua dissolução.
Este domingo (25) marcou o fim das touradas na Catalunha, Espanha. A apresentação de despedida contou com a presença de 20 mil espectadores e é o reflexo de uma proibição anunciada em julho de 2010, a partir de uma petição que contou com 180 mil assinaturas da própria população.
O primeiro-ministro da Espanha, José Luis Zapatero, dissolveu o Parlamento nesta segunda-feira (26) a fim de realizar eleições antecipadas, em meio à crise econômica do país. Zapatero, que não pretende tentar um terceiro mandato, assinou decreto que formaliza a convocatória paras eleições em 20 de novembro, quatro meses antes do planejado.
Os professores do ensino secundário de mais de uma dezena de regiões autônomas espanholas iniciaram nesta terça-feira (20) o primeiro dia de protesto contra os cortes na educação e em defesa do ensino público.
A capital da Espanha, Madri, enfrenta a partir desta terça-feira (20) um dos maiores protestos liderados por professores de sua história. Os sindicatos do setor afirmam que 80% dos professores do ensino secundário e de regime especial aderiram à greve contra as medidas analisadas pelo governo regional, que podem causar demissões no setor. Já o Conselho Educacional afirma que a paralisação atinge 48% da categoria.
O tribunal especial espanhol condenou nesta sexta-feira os ativistas bascos Arnaldo Otegi e Rafa Díez a dez anos de prisão, sob o pretexto de "participação em organização terrorista no grau de dirigentes", acatando a versão do Ministério Público.
A dívida pública da Espanha voltou a aumentar no segundo trimestre do ano e atingiu 65,2% do PIB (Produto Interno Bruto), oito pontos percentuais acima do registrado há um ano (57,2%), informou o Banco da Espanha nesta sexta-feira (16).
Dezenas de milhares de pessoas marcharam na quarta-feira (14) pelo centro da capital espanhola em defesa do ensino público e contra os cortes na educação decretados pelo governo local de Madri.
O Congresso dos Deputados (Câmara baixa) da Espanha aprovou nesta sexta-feira (2) uma controvertida reforma constitucional pactuada entre o governo social-democrata e o direitista Partido Popular (PP) para limitar por lei o déficit público. É uma espécie de “lei de responsabilidade fiscal” espanhola, de corte neoliberal e conservador.
Sindicatos espanhóis anunciaram nesta segunda-feira (29) uma série de protestos contra o pacto realizado entre os dois maiores partidos do país para reformar a Constituição, para introduzir nela um limite de déficit público, em submissão aos ditames do Banco Central Europeu e "recomendações" de Angela Merkel, chanceler alemã, e Nicolás Sarkozy, presidente da França.
A Espanha foi palco neste domingo (28) de vários protestos em repúdio à decisão do governo de introduzir na Constituição o limite de déficit e a favor de que essa iniciativa seja submetida a um referendo vinculante.
Apesar de ainda não ter chegado às ruas, os protestos da população espanhola contra as medidas econômicas propostas pelo primeiro-ministro do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, ganharam expressão nas redes sociais, arregimentando contingentes cada vez maiores de manifestantes virtuais.