Uma pesquisa de opinião pública realizada pelo Conselho de Assuntos Globais de Chicago, EUA, revela que em geral a maioria dos estadunidenses se opõe a ações militares contra o Irã e se mostra a favor de um enfoque mais imparcial com respeito à paz no Oriente Médio.
A estrela pop americana Lady Gaga postou em sua conta no Twitter uma mensagem destinada ao Senado americano para pedir que os políticos atuem para anular a lei que obriga os homossexuais que servem o Exército a esconder sua orientação sexual.
14 pacifistas ativistas podem ter feito história na quarta-feira (15) num pequeno tribunal de Las Vegas, quando conseguiram converter um julgamento por invasão de propriedade pública, no que já parece ser julgamento popular plebiscitário da prática cada vez mais difundida no Exército dos EUA, da guerra ‘por controle remoto’, com aviões-robôs não tripulados.
Por Jason Whited, no Commondreams
A comissão de Relações Exteriores do Senado americano aprovou nesta quinta-feira (16) o projeto do Tratado de Redução de Armas Estratégicas (START) com a Rússia. Este é o primeiro passo na trajetória do documento antes que seja aprovado pela casa do congresso estadunidense.
A despeito da promessa do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de lutar para resolver o problema da pobreza no país, os números sobre a questão refletem um aumento recorde no ano de 2009, quando o número de pobres em idade de trabalho se aproximam dos níveis da década de 1960.
As tremendas imagens da queda das Torres Gêmeas e as posteriores cenas de pânico coletivo vêm nos seguindo ao longo destes anos, mas neste novo aniversário tivemos a oportunidade de assistir vídeos ainda mais impactantes sobre um dos maiores atos terroristas da história, que provocaram cerca de três mil vítimas inocentes e a dor em suas famílias, e que segue ressoando como uma vibrante conclamação à luta pela paz no mundo.
Por Niko Schvarz, no La República
O 11 de Setembro nos enlouqueceu todos? Nossa homenagem aos inocentes que morreram há nove anos continua a ser um holocausto de fogo e sangue.
Por Robert Fisk, no The Independent
O nono aniversário dos ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos deveria ser um momento para refletir sobre a tolerância. Deveria ser um dia de paz. No entanto, o fervor antimulçumano que existe aqui, somado à contínua ocupação militar estadunidense do Iraque e à escalada da guerra no Afeganistão (e no Paquistão), tudo junto, alimenta a ideia de que, de fato, os Estados Unidos estão em guerra com o Islã.
Amy Goodman*, no Democracy Now!
É normal que a passagem dos anos traga um pouco de esquecimento a um fato. Também é regra que os humanos se esforcem para compreender os eventos "históricos", insuficientemente esclarecidos. Em resultado disso, novas evidências são trazidas à luz das zonas obscuras de conhecimento dos tais acontecimentos.
Por Manuel E. Yepe, no La República
Artigo do presidente dos Estados Unidos Barak Obama defende modelo com maior participação do Estado na educação superior do país. Apesar da postura imperialista do governo estadunidense, o artigo evidencia a crise das políticas liberalizantes em todo o mundo.
O presidente dos EUA Barack Obama anunciou, nesta sexta-feira (3) a prorrogação até setembro de 2011 das sanções aplicadas pela lei do "Comércio com o Inimigo", o que, na prática, significa a continuidade do bloqueio a Cuba.
"Embora o Partido do Chá não constitua um partido oficial, represente a maioria ou detenha uma face única, sua mobilização social atrai segmentos diversos. A sua atração reside na externalização de problemas ao outro, o governo, as instituições públicas ou o diferente, sintetizado em um discurso composto pelos “antis” e pelos “prós”: anti-Estado, anti-impostos, anti-minorias, anti-direitos civis e sociais, pró-armas, pró-vida, pró-religião". O artigo é de Cristina Soreanu Pecequilo*.