O engenheiro da Google que perdeu o emprego ganhou a extrema-direita americana; o ex-funcionário da empresa norte-americana defendeu que os homens estão mais preparados à nascença para trabalhar com computadores, e que é por isso que há poucas mulheres ao seu lado. Foi despedido e tornou-se num herói da alt-right
Para observadores dos dois recentes testes de mísseis intercontinentais pela Coreia Popular, fica a impressão de que Pyongyang deseja aumentar ainda mais as tensões na região. Porém, uma análise mais cuidadosa mostra que a República Popular Democrática da Coreia está dando curso a uma estratégia que pode vir a ter sucesso para evitar uma desastrosa guerra na península.
Por Federico Pieraccini
Após a posse de Trump aumentaram nos Estados Unidos as manifestações de intolerância racial, fascista e de extrema direita. Para o professor Tomaz Paoiello, essas manifestações são fruto da incapacidade da sociedade norte-americana de fornecer boas condições de vida a população e do discurso de ódio do atual presidente que faz com que as pessoas se sintam livres para manifestar sua intolerância.
Por Carolina Marcheti*
Os neonazistas e aqueles que apoiam ações e visões supremacistas expressaram satisfação pela condenação irresoluta de Donald Trump dos acontecimentos trágicos na cidade norte-americana de Charlottesville, no sábado (12).
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse sexta-feira (11) não descartar uma intervenção militar na Venezuela em função da crise política vivida pelo país.
A realização da marcha "Unir a direita", convocada por um grupo de supremacistas brancos na cidade de Charlottesville, na Virgínia (EUA), deixou vários feridos neste sábado (12), após enfrentamentos com opositores da manifestação, e obrigou o governador do Estado, Terry McAuliffe (Democrata), a declarar estado de emergência. O protesto tem caráter notadamente antissemita, racista, islamo e homofóbico.
O Irã é um país que não se rende aos Estados Unidos e com isso ele defende sua soberania e os países e conflitos em que acredita. Ele é a favor da Palestina em detrimento de Israel e escolheu não fazer sanções ao Qatar como a Arábia Saudita. Vale pensar se suas posições ideológicas podem levar a um conflito com Washington.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se gabou nesta quarta-feira (9) do arsenal nuclear de seu país em um contexto de ameaças contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC).
Ordem, dada pelos EUA e identificada em uma série de e-mails obtidos pelo jornal britânico "The Guardian", foi emitida no mês de fevereiro e troca o termo "mudança climática" por 'temperaturas extremas"
Nestes tempos de reforma trabalhista neoliberal, é bom prestar atenção no que ocorreu na Nissan, no Estado do Mississippi, Estados Unidos. Apesar de ampla campanha para garantir direitos sindicais, apoiada pelo sindicalismo internacional e, internamente, por diversas organizações e figuras como Bernie Sanders e o ator Danny Glover, a eleição na planta em Canton, para criar o Sindicato local sofreu duro revés.
45% dos republicanos apóiam a concessão de poder aos tribunais para fechar veículos de mídia parciais, número tido por analistas como assustador
A população de Seul, capital da Coreia do Sul, demonstra ter mais medo das atitudes intempestivas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (aliados da Coréia do Sul), do que os testes balísticos realizados pela Coreia Popular quase mensalmente. É o que apontou uma reportagem do jornal sul-coreano Korea Herald, publicada nesta sexta-feira (4).