É consenso entre os “especialistas” “midiáticos”: a política externa não pesa nas eleições presidenciais em curso. Insistem em que o Republicano Mitt Romney mais ou menos papagueou o que disse o presidente Barack Obama, em tudo, de gastos militares à conversa sobre outro “século norte-americano”.
Por Jeremiah Goulka, no Tom Dispatch
Os Estados Unidos advertiram o governo de Israel contra seu projeto de ataque preventivo às instalações nucleares do Irã, conforme noticiou The Guardian, em sua edição de quarta-feira (31). O aviso não foi das autoridades civis de Washington, e, sim, dos comandantes das tropas militares norte-americanas em operação na região do Golfo – o que, ao contrário do que se pode pensar, é ainda mais sério.
Por Mauro Santayana, em seu blog
Se você é político norte-americano, deseja começar guerra contra o Irã e também deseja ser reeleito, você tem problemas. Depois de mais uma década de guerras, pesquisas mostram [1] que dos dois lados, entre Republicanos e Democratas, os eleitores querem menos intervenção militar em terras distantes.
Por David Sirota, no Salon
Os que acompanham a blogosfera política sabem, sem dúvida, dos muitos ataques que sofreram vozes tradicionalmente muito respeitadas do campo da esquerda norte-americana, que concluíram que, afinal, é hora de votar em “outros” partidos. Fartos de, mais uma vez, como aconteceu em 1996, 2000 e 2004, serem forçados a votar “no mal menor” cansaram-se, de vez, da “velha lenga-lenga”. E que é velha, é.
Por Robert E. Prasch, no Translation Exercises
Faltando oito dias para as eleições nos Estados Unidos, o importante tema sobre a administração de impostos, o candidato republicano Mitt Romney supera por quatro pontos percentuais o presidente do país, Barack Obama.
Deus ajude Obama e Romney, se algum dia tiverem de enfrentar debate real sobre questões reais, no centro acadêmico dos alunos de Oxford, a Oxford Union. Seriam massacrados.
Por Paul Craig Roberts, no Institute for Political Economy
Campanha eleitoral nos EUA tem suas peculiaridades. A palavra “corrupção” não aparece em nenhum dois lados em disputa. Discute-se economia, destaque para desemprego e dívida interna, e a segurança do país, terrorismo, guerras e atentados a representações estadunidenses no exterior.
Por Eliakim Araújo, no Direto da Redação
Organizações judaicas dos Estados Unidos reagiram indignadas a uma carta enviada por líderes cristãos ao Congresso, pedindo a revisão parcial da ajuda de US$ 3 bilhões que o país dá a Israel, para saber se não é usada para violar leis internacionais.
Por Mitchell Plitnick, na IPS
A Reserva Federal dos EUA vai manter a atual política monetária de Quantitative Easing para incentivar o crescimento de emprego e a recuperação econômica.
O mundo encontrou-se à beira do armagedon nuclear durante 13 dias inteiros de outubro de 1962, quando o então presidente dos EUA, John Kennedy, traçou uma linha imaginária sobre o mapa do Oceano Atlântico, enquanto, simultaneamente, ameaçou a então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) com "terríveis consequências", se o então premiê soviético, Nikolai Khruchov, se atrevesse a atravessá-la.
É o ciclo de memes que devorou a cidade – e a nação, por falar disso. Ninguém escapa ao ataque de “Pastas cheias de mulheres”: de Tumblr a um tsunami de tuítes, da melhor página de Facebook em eras [1] à encenação em 2 Live Crew e mais, e mais.
Por Pepe Escobar, no Asia Times Online
A Agência Central de Inteligência (CIA) solicitou à Casa Branca a aprovaão de um aumento significativo da frota de aviões sem tripulação (drones) armados, revelou nesta sexta-feira o diário The Washington Post.