A Suécia, país de tradição social-democrata, vê nas vesperas das eleições o partido de extrema-direita ganhando força
A Suécia, país de tradição social-democrata, vê nas vesperas das eleições o partido de extrema-direita ganhando força
O partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD) esteve envolvido nas últimas manifestações neonazistas na Alemanha e tem ligação com grupos anti-islâmicos investigada
Esta é a Europa dos valores, da qual Macron tanto fala, nas suas aspirações a Bonaparte deslocado no tempo
Por Antônio Abreu *
Em um momento em que se fala muito da crise da social-democracia, é bizarro que não se fale que a crise é mais ampla, e inclui também a outra grande família política europeia do pós-guerra: a democracia-cristã
Por Rui Tavares *
Matteo Salvini, líder da Liga (extrema-direita) e novo ministro do Interior italiano, lançou no domingo (3) na Sicília a nova campanha anti-refugiados, no mesmo dia em que naufragava mais um barco com 180 pessoas a bordo
Pelo menos 25 mil pessoas se mobilizaram contra o ódio e o racismo do partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD), que no domingo (27) marchou em Berlim "pelo futuro do país"
A Europa espera com medo o nascimento do novo Governo da Itália. Depois de muitas semanas de incerteza, o acordo parece fechado entre a Liga, partido de extrema-direita que tem como uma de suas grandes bandeiras a rejeição à imigração, e o Movimento 5 Estrelas (M5S), fundado pelo humorista Beppe Grillo sob o slogan “políticos vaffanculo” (políticos vão tomar no cu), supostamente "anti-sistema"
Como conseguirá a aliança entre o Movimento 5 Estrelas e a Liga, que formam o governo italiano, a se alinhar à Rússia e deixar de percebe-la como ameaça se o seu plano de governo pretende continuar na OTAN que, sob o comando do "aliado privilegiado", está militarmente cada vez mais posicionada contra a "ameaça russa"?
Por Manlio Dinucci*
Representantes do populista Movimento Cinco Estrelas (M5E) e da Liga, de extrema-direita, deram "passos significativos" para formar um novo governo, que poderá ser empossado na próxima semana. Mas o clima segue instável. Ainda na semana passada, Luigi di Maio, líder do M5E, defendia novas eleições para solucionar impasse
Viktor Orbán, do partido de direita, nacionalista e populista Fidesz, venceu novamente as eleições na Hungria no dia 8 de abril. Desde então, Budapeste, a capital húngara, continua a ser palco de grandes manifestações contra o governo, que é acusado de controlar a imprensa e de querer neutralizar a sociedade civil
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, do partido de direita, nacionalista e populista Fidesz, venceu novamente as eleições na Hungria no último domingo (8), atingindo o seu terceiro mandato e tornando-se mais um no poder a adotar medidas da extrema-direita na Europa