A Bolsa Família é uma política de universalização da renda mínima com contrapartida de exigência de matricular as crianças na rede escolar. Ao longo dos anos, tornou-se a principal vitrine do governo Lula, garantiu sua imagem internacional e pelo menos 12 anos de governo ao PT.
Por Luis Nassif, em seu blog*
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) é o cabo eleitoral que mais tira votos na corrida presidencial deste ano, conforme atestou a última pesquisa Datafolha, concluída em 5 de junho. Dos 4.337 eleitores ouvidos em 207 municípios de todas as regiões do país, 57% afirmaram que não votariam de jeito nenhum em um candidato apoiado por ele.
Sem candidatura a vice-presidente definida e com uma aliança esquálida, em que pontificam o direitista DEM e o Solidariedade (dissidência oportunista da Força Sindical e do PDT), o PSDB realizou neste sábado (14), em São Paulo, a convenção nacional eleitoral do partido que oficializou Aécio Neves (MG) como candidato à Presidência da República.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu o título de Doutor Honoris Causa na Universidade de Tel-Aviv, em Israel, nesta quinta-feira (15). No mesmo dia em que os palestinos marcam os 66 anos da Nakba (“Catástrofe”), em referência aos massacres e ao exílio resultantes da atuação dos grupos sionistas para a criação de Israel e à continuidade da ocupação militar sobre a Palestina, FHC discursou sobre uma sociedade israelense “aberta e democrática.”==
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ministro Gilmar Mendes e o pré-candidato da coalizão PSB-Rede-PPS, Eduardo Campos, atacaram nesta segunda-feira (28) o ex-presidente e líder petista Luiz Inácio Lula da Silva por ter afirmado em entrevista à televisão portuguesa que 80% das decisões do STF no julgamento do chamado mensalão foram políticas.
Internautas que acusaram Fábio Luís Lula da Silva de ser dono de castelo e de ter negócios com a Friboi foram convocados a depor. Entre os acusados está Daniel Graziano, gerente administrativo e financeiro do Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC).
O surgimento do PT e a vitória de um operário em 2002 e 2006, que fez a sucessora em 2010, causaram um ruído insuportável no escopo biográfico e político de FHC
Por Saul Leblon
Com a arrogância de sempre, o ex-presidente FHC declarou em entrevista ao Blog do jornalista Josias de Souza, do UOL, que se tivesse 15 anos a menos se candidataria à Presidência da República. Ele se acha a pessoa certa para falar “olhando no olho das pessoas, dizendo, sem meias palavras, sem muita politiquice, as coisas como elas são”. E defendeu que será bom para o país que “qualquer um” derrote Dilma Rousseff na eleição de 2014.
Na luta política, nada como enfrentar um adversário que fala, fala, fala e, no caso de um tucano, literalmente abre o bico. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso presta-nos este favor quando vem a público em seus artigos publicados nos jornalões do PIG defender seus pontos de vista.
Por José Reinaldo Carvalho*
Um experiente analista político observava, dia desses, que as próximas eleições sempre começam nas eleições anteriores. A campanha vitoriosa de Lula, em 2002, começou na campanha derrotada de 1998.
Por Luis Nassif*, na Carta Capital
Neste domingo (5), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou artigo nos jornais O Globo, O Estado de S. Paulo e Zero Hora, entre outros, que parece ser o esboço do que virá a ser o programa do PSDB para a campanha eleitoral à Presidência da República.
Por Wagner Iglecias* e Mariana Ruivo**, no jornal GGN
A oposição neoliberal tenta ver as concessões nos setores de aeroportos e petróleo, feitas no governo de Dilma Rousseff, como as "privatizações do PT". Não são. Pior, durante o governo FHC, o então diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira chegou a dizer: "Estamos agindo no limite da irresponsabilidade".
Por Marcos Damiani