O governo Dilma começou mal. Tirou a economia da trajetória vigorosa do período 2007-2010. Em 2011, elevou o superávit primário, subiu a taxa de juros básica (Selic) e deixou o câmbio apreciar. Lembrou a administração dos tempos de Fernando Henrique Cardoso. Lembrou o tal tripé que faz qualquer economia tropeçar e cair. Os resultados foram modestos. O Brasil cresceu 2,7% em 2011. Foi um tranco em uma economia que havia crescido 7,5% em 2010.
Por João Sicsú*, na Carta Capital
Site Observador Político tem grupo de discussão criado desde 18 de abril sobre falsa compra de fazenda de R$ 47 milhões por Fabio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula; página virtual com 31,1 mil seguidores no Facebook pertence ao Instituto Fernando Henrique Cardoso; coordenação é atribuída a Daniel Graziano, diretor da ONG que tem como figura central o ex-presidente tucano; polícia quer saber motivação para propagação da injúria e difamação.
Munido de um exemplar do livro O Príncipe da Privataria, de autoria do jornalista Palmério Dória, o deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB/SP), realizou pronunciamento, nesta quarta-feira (11), no Congresso Nacional, para reforçar o coro da luta pela instalação da CPI da Privataria Tucana.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Como um ex-secretário da Pesca de FHC flexibilizou as regras da exploração para beneficiar seu próprio negócio.
Por Leandro Fortes*, na CartaCapital
O livro “O Príncipe da Privataria”, de Palmério Dória, lançado na semana passada, tem a qualidade de ser memória.
Por Maria Inês Nassif
Em artigo publicado na Carta Capital, o jornalista, escritor e professor Leandro Fortes fala sobre o constrangimento do tucanato antes mesmo do lançamento do livro O Príncipe da Privataria – A história secreta de como o Brasil perdeu seu patrimônio e Fernando Henrique Cardoso ganhou sua reeleição, do jornalista Palmério Dória.
Ela se chama "Marília" e foi aberta no Leumi Private Bank, em Genebra; por ela transitaram cerca de R$ 64 milhões das propinas pagas por Siemens e Alstom no Brasil; foi também movimentada por homens da cozinha dos governos de Mario Covas, em São Paulo, e até do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; documentos estão em poder do Ministério da Justiça e parte dos recursos foi bloqueada por autoridades suíças; e agora: será que tucanos serão denunciados pelo Ministério Público?
É um fenômeno geral no continente: os governos progressistas deslocaram a direita e a ultra esquerda, que não encontram forma de acumular força. A ultra esquerda insiste em não reconhecer que a situação social desses países melhorou substancialmente, que deram passos importantes na contramão do modelo neoliberal, que têm uma politica externa que se opõem à dos EUA, que recuperaram o papel ativo do Estado.
Por Emir Sader*, em seu blog
A divulgação na última segunda-feira (29) do Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios (IDHM) gerou um previsível proselitismo político da grande mídia em relação a uma pequena diferença no desempenho dos indicadores do estudo em favor do decênio em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso governou em maior parte.
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania
Num evento comemorativo dos 80 anos da Escola de Sociologia e Política, realizado nesta segunda-feira (27) em São Paulo, o rancoroso ex-presidente FHC voltou a atacar seu sucessor. Ele afirmou, na maior caradura, que durante o governo Lula "houve uma regressão para a República Velha".
Por Altamiro Borges, em seu blog
A mídia tem cumprido "com maestria” seu papel de líder e guia da oposição no país, disse o senador Roberto Requião (PMDB-PR) ao criticar a mídia do país por condenar as viagens internacionais realizadas pela presidente Dilma Rousseff e pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, enquanto exaltam a mesma prática quando adotada pelo ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso.
Na última quarta-feira (27.2), a presidente Dilma Rousseff rebateu afirmação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no sentido de que ela e seu antecessor e padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva, teriam “herdado” e “usurpado” seus projetos e que, por isso, ela seria “ingrata” consigo.
Por Eduardo Guimarães*, no Blog da Cidadania