Vetadas por Bolsonaro, leis de fomento à cultura podem se tornar referência de um novo governo, garantindo descentralização de recursos e redução de desigualdades regionais.
Especialista em cultura e desenvolvimento, Javier Alfaya, diz que a deformação que o bolsonarismo provoca no debate cultural visa a atacar e impedir o acesso de artistas progressistas ao fomento, para favorecer artistas mais conservadores.
Instrução normativa publicada em fevereiro reduziu tetos da lei, limitando cachês e montantes que podem ser captados