A esquerda bem informada
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O preconceito racial no futebol é denunciado por dois técnicos

Roger Machado, treinador do Bahia, proferiu discurso antológico no Maracanã por igualdade de oportunidades para profissionais negros ascenderem na carreira e refuta a ideia de democracia racial. Já Marcão, do Fluminense, cobrou oportunidade para outros técnicos negros com capacidade de trabalhar em grandes times de futebol.

Por Breiller Pires, do El Pais

“O sucesso do Liverpool se baseia no socialismo”, diz CEO do clube

Peter Moore, diretor executivo do time campeão da Liga dos Campeões da Europa, reflete sobre as particularidades do clube e os desafios que a indústria do futebol enfrenta.

Por Diego Torres, do El Pais

China e o futebol como metáfora da geopolítica em transformação

"A Nova Rota da Seda é o grandioso projeto chinês . Um desafio no qual a China busca aprofundar seu processo de abertura para o mundo, propondo aos países ao longo da Rota – marítima e terrestre – um modelo econômico, político e cultural de cooperação e intercâmbio. O esporte não ficou de fora".

Por Emanuel Leite Jr.* e Carlos Rodrigues**

Datafolha: Flamengo (20%) e Corinthians (14%) têm as maiores torcidas 

Time preferido de 20% dos brasileiros, o Flamengo conta com a maior torcida do País, seguido pelo Corinthians, com 14%. É o que aponta pesquisa feita entre os dias 29 e 30 de agosto pelo Datafolha, com 2.878 pessoas, em 175 municípios do Brasil. Tanto o Fla quanto o Timão têm ampla vantagem em relação aos demais times: São Paulo (8%), Palmeiras (6%), Vasco (4%), Cruzeiro (4%), Grêmio (4%), Internacional (3%), Santos (3%), Atlético-MG (2%) e seleção brasileira (2%).

Nelson Rodrigues, um cronista esportivo crítico ao colonialismo mental

Neste 7 de Setembro, feriado da Independência do Brasil, o Portal Bonifácio lança a série “Crônicas do Futebol”. No primeiro episódio, o jornalista e ex-ministro Aldo Rebelo fala do jornalista pernambucano Nelson Rodrigues (1912-1980), a quem considera “nosso maior cronista esportivo, grande escritor e crítico ao colonialismo mental”. Confira.

Farra com verba pública: Bolsonaro torra R$ 201 mil para ver a Seleção

O presidente Jair Bolsonaro foi, pessoalmente, a três jogos da Seleção Brasileira durante a Copa América, entre junho e julho. Mas, para farrear com o futebol, foi necessário gasto público. Dados da Secretaria Especial de Comunicação Social da Secretaria de Governo da Presidência da República apontam que foram gastos R$ 201,6 mil para que o presidente pudesse acompanhar as três partidas. Em média, um gasto de R$ 67,2 mil a cada jogo.

Belluzzo: Não há capitão, nem general, capaz de abafar minha paixão

Os palmeirenses, aqueles que deambulam entre o centro e a esquerda, abarrotaram meu extenuado celular com mensagens de despedida. Nem todos, mas muitos manifestavam desconforto com a paixão palestrina. As incursões do capitão-presidente palmeirense nos subterrâneos da insanidade política, social e cultural desataram uma aluvião de inconformidades e protestos. Um dos mais exaltados proclamava com muitos pontos de exclamação: não dá mais!!!

Por Luiz Gonzaga Belluzzo

Juca Kfouri: Osmar Santos, 70 anos

Osmar Santos comemora 70 anos neste domingo (28). E por ser quem é, feliz da vida. Há precisamente um mês almoçamos juntos e, como sempre, sua chegada e saída do restaurante foram emocionantes. Ele vem e vai com sua cadeira motorizada que dirige com admirável perícia e é recebido com carinho por todos.

Por Juca Kfouri*

O novo vilão do futebol brasileiro

Realmente, se há um ambiente marcado pelo subjetivismo e pela paixão extremada é o futebol. Aqui e alhures.

Por Luciano Siqueira*

Copa de futebol feminino tem audiência recorde e prêmios irrisórios

Fifa dá como justificativa para o abismo entre os prêmios o fato de que a Copa de futebol masculino arrecada muito mais do que o evento feminino.

Clubes destinam menos de 1% de seus orçamentos para o futebol feminino

As dificuldades enfrentadas pela seleção feminina antes e ao longo da Copa do Mundo da França apontam para um diagnóstico claro: renovar o grupo é um desafio. Se formar novos talentos é um papel dos clubes, o cenário a curto prazo se apresenta desanimador. Os 20 times participantes da Série A investem no máximo 1% de seus orçamentos no futebol feminino.

Futebol e ativismo: A Copa do despertar feminista de Marta 

Quando marcou o gol de pênalti contra a Austrália, no segundo jogo da seleção pela Copa feminina, Marta chamou a atenção do mundo para uma causa que abraçou como sua. Na comemoração, apontou para as chuteiras personalizadas com um símbolo pela igualdade de gênero no esporte. Aos 33 anos, seis vezes eleita a melhor jogadora do planeta, a craque brasileira se engaja como nunca para deixar um legado para as mulheres no futebol que extrapole seus recordes e conquistas individuais.

Por Breiller Pires

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