O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Lucena Adams classificou com um “supremo equívoco” as declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, de que a corte ficaria a “cumprir e chancelar” as vontades do Executivo, se a presidenta Dilma Rousseff, cumprindo um dever legal do executivo, indicar os novos ministros do STF.
O deputado Fernando Ferro (PT-PE) criticou, em plenário, esta semana, as declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, feitas em jornais de circulação nacional, de defesa da chamada PEC da Bengala. A Proposta de Emenda à Constituição amplia de 70 para 75 anos a idade limite para a permanência de juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores nas cortes.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, rebateu nesta quinta-feira (6) as declarações de Gilmar Mendes, que disse que a corte ficaria a “cumprir e chancelar” as vontades do Executivo, diante da possibilidade de 10 dos 11 ministros serem indicados pelo governo Dilma Rousseff.
As declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, repercutem de forma negativa. Mendes disse em entrevista à Folha de S.Paulo que a corte ficaria a “cumprir e chancelar” as vontades do Executivo, diante da possibilidade de 10 dos 11 ministros serem indicados pelo governo Dilma Rousseff, conforme estabelece a Constituição.
Sou obrigado a lembrar, aqui, de uma frase de Wellington. Quem acredita nos bons propósitos do ministro do STF Gilmar Mendes acredita em tudo. Wellington me ocorreu depois de ler a entrevista que Mendes concedeu à Folha. Nela, ele chama a atenção dos brasileiros para o risco de um STF “bolivariano”, que faça o que o Executivo quer.
Por Paulo Nogueira*, publicado no Diário do Centro do Mundo.
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), rebateu a declaração do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de que a corte ficaria a “cumprir e chancelar” as vontades do Executivo, diante da possibilidade de 10 dos 11 ministros serem indicados pelo governo Dilma Rousseff, conforme estabelece a Constituição.
Gilmar Mendes – ministro do Supremo Tribunal Federal e vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral – é uma figura pública controversa, com a carreira marcada por diversos atos no mínimo polêmicos. Ontem, aprontou mais uma.
Por Rennan Martins*
Condenado a 278 anos de prisão por 56 estupros e quatro tentativas de abuso a 39 mulheres, médico Roger Abdelmassih foi capturado no Paraguai pelo governo do país, com apoio da Polícia Federal, na tarde desta terça-feira (19).
Senador Lindbergh Farias, pré-candidato do PT ao governo do Rio de Janeiro, pode ser investigado por peculato; o motivo é uma decisão recente do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, num processo do tempo em que Lindbergh foi prefeito de Nova Iguaçu; candidatura Lindbergh é hoje o principal ponto de tensão entre PT e PMDB, uma vez que os dirigentes do PMDB no Rio já ameaçam apoiar Aécio Neves.
De Teerã, capital do Irã, onde está em viagem oficial, o o senador Eduardo Suplicy (PT) rebateu os cometários do minsitro Gilmar Mendes acerca da legalidade das doações para pagamento de multas dos petistas presos em decorrência da Ação Penal 470.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) investiga o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que teve o presidente, Mário Alberto Hirs, afastado do cargo em novembro passado. Há suspeitas de vendas de sentença, compras injustificadas e contratos milionários com empresas privadas, entre elas o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), cujo dono é o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes.
Celebrado como um dos mais respeitados juristas brasileiros, o advogado Celso Antônio Bandeira de Mello, professor Emérito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), considerou “escandalosas” as declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes sobre suspeita de lavagem de dinheiro nas doações feitas a petistas condenados na AP 470.