No início da tarde desta quarta-feira (31), Dilma Rousseff anunciou o nome de mais 14 ministros. Com isso, está fechada a equipe para o segundo mandato da presidenta eleita. Na nova lista, a principal novidade é a indicação do embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira, que sai de Washington para assumir o Itamaraty.
Responsável por coordenar parte da cerimônia de posse presidencial, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, espera grande participação popular no dia do evento. Além de explicar o trajeto a ser percorrido pela presidenta Dilma Rousseff, Carvalho fala em entrevista à TV NBR sobre os preparativos e tradições da cerimônia.
A presidenta Dilma Rousseff deve divulgar ainda nesta quarta-feira (31) os nomes dos 14 ministros que faltam para concluir a reforma ministerial e definir a equipe que vai governar com ela no segundo mandato. Nesta quinta, primeiro dia do ano, a presidente vai tomar posse para o próximo período de quatro anos de governo. Durante a posse, ela deve nomear oficialmente os futuros ministros.
O programa de governo que levou a presidente Dilma Rousseff à reeleição traz como questões centrais a redução das desigualdades sociais e a manutenção do emprego no País. Em debates, discursos e entrevistas durante a campanha, a presidente citou números para destacar os esforços de seu governo em torno desses pontos, considerados “um caminho que não possui retorno e não admite recomeço, somente mais avanços, mais mudanças”.
Os partidos políticos, na tradição conservadora brasileira, dificilmente passam de máquinas ou legendas eleitorais, cuja vinculação com o Estado é ditada pela relação de troca, entre apoio parlamentar aos governantes que elege e condições de reprodução, tanto políticas quanto materiais, para as próprias agremiações e seus chefes.
Por Breno Altman*, no Página 13
O governo anunciou, nesta segunda-feira (29), medidas de transparência e correções para a concessão do abono salarial, seguro-desemprego, seguro-defeso, pensão por morte e auxílio doença. Com a proposta o governo sinaliza que R$ 18 bilhões, ou 0,3% do Produto Interno Bruto, sejam revertidos para outros setores do Estado. A nova regra, que tem como foco alavancar a eficiência e melhorar a gestão dos recursos, entrará em vigor assim que for publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Tanto é possível avançarmos para um novo período de conquistas populares no Brasil, como é possível enfrentarmos uma regressão neoliberal clássica.
Por Tarso Genro*, na Carta Maior
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (22), durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que o governo terá que anunciar medidas “drásticas”, mas garantiu que “isso não significa [mexer com] os programas sociais". "Teremos que ter controle maior sobre outros gastos e fazer algumas reformas.”
Ao fazer um balanço do ano legislativo de 2014, o líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS), destacou nesta quarta-feira (17), durante entrevista coletiva, as vitórias relevantes do governo no Parlamento.
As perspectivas da economia no ano que vem foram discutidas nesta terça-feira (16) pelos futuros ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, com integrantes da Comissão Mista de Orçamento (CMO) no Congresso Nacional.
A comissão política nacional do PCdoB reunida, nesta sexta-feira (12) na sede do Comitê Central, na capital paulista, divulga resolução política intitulada Barrar o golpismo da direita, respaldar e impulsionar o novo governo Dilma. Este é o nono encontro da comissão que discute ainda perspectivas para 2015, no último encontro deste ano. Segue a íntegra do documento abaixo:
Contrariando artigos de personalidades enterradas e revelando a falta de capilaridade social da insistente onda golpista, pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (7) mostrou que 75% (42% consideram "boa ou ótima", 33% regular) aprovam o governo da presidenta Dilma Rousseff.