"A marca dos 10 anos de governo popular e democrático é a inclusão dos anseios e desejos do povo na agenda política", declarou o economista Luiz Gonzaga Belluzzo ao fazer avaliação dos avanços alcançados pelo governo Lula e Dilma desde 2003.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho com Instituto Lula
A última década testemunhou queda inédita na desigualdade de renda brasileira, que atingiu o menor nível da série histórica, iniciada em 1960.
Por Tereza Campello* e Marcelo Neri**
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, embarca nesta segunda-feira (25) para Nova York, nos Estados Unidos, onde participa de um fórum de infraestrutura sobre o Brasil e as oportunidades de investimento no país.
“Completamos 10 anos de um governo, verdadeiramente, do povo, para o povo e pelo povo. Não alcançaríamos isso sem a nossa base aliada, sem a sociedade civil organizada que ocupa as ruas sempre que é convocada e sem a confiança de cada cidadão e cidadã que acreditou que este grupo poderia fazer a diferença.” Este foi o tom dado pela presidenta Dilma Rousseff, nesta quarta-feira (20), no ato comemorativo pelos dez anos de governos populares e democráticos no Brasil.
Nas comemorações dos dez anos no governo, o PT lança nesta semana um livrete de 15 páginas com um comparativo entre o reinado de FHC e as gestões de Lula e Dilma. O texto didático, que aponta o “desastre neoliberal” causado pelos tucanos, já causou urticária na oposição de direita e na sua mídia venal.
Por Altamiro Borges*, em seu Blog
Após anúncio de medidas do Plano Brasil Sem Miséria, ocorrido nesta terça-feira (19), no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff, que estava acompanhada de quatro das oito ministras mulheres de seu governo, disse que um de seus primeiros compromissos ao assumir a Presidência, em 2011, foi “honrar as mulheres” e agradeceu pelo empenho das mulheres para a sua eleição.
“Esta década possui um alto valor simbólico para as forças populares e democráticas que contribuíram para colocar o Brasil no processo de mudança. E sim, temos muito que comemorar!”, salientou Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB, durante mais uma edição do programa “Palavra do Presidente”.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
O ato com a presidenta Dilma Rousseff, marcado para às 17 horas desta terça-feira (19) é a atividade mais esperado no segundo dia do 1º Encontro Nacional de Mulheres Camponesas, que reúne em Brasília, cerca de três mil trabalhadoras rurais. A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), também participará do evento.
“Por não termos abandonado o nosso povo, a miséria está nos abandonando.” A fala da presidenta Dilma Rousseff no anúncio de medidas do Plano Brasil Sem Miséria recebeu muitos aplausos da plateia na solenidade no Palácio do Planalto, nesta terça-feira (19). Com as novas medidas, não existirá mais, no Bolsa Família, nenhuma família com renda mensal inferior a R$ 70 por pessoa, anunciou, antes da fala da presidenta, a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello.
A partir desta terça (19), portuários se reúnem em Brasília para definir os rumos da categoria. Uma greve nacional pode ser decretada na quinta (21). Eles discutem as alterações impostas pela Medida Provisória 595, publicada pelo governo em dezembro de 2012. A maior divergência é a liberação da exploração dos terminais de carga privados, fora da área de porto organizado (do poder público), com uso de mão de obra não atrelada ao Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) que acolhe trabalhadores.
A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, disse que a votação do Orçamento e dos vetos deve ser adiada até que o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) se pronuncie sobre a decisão do ministro Luiz Fux que obrigou a análise cronológica dos 3 mil vetos que aguardam votação pelo Congresso.
Líderes governistas se reúnem segunda-feira (18), com as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para discutir duas preocupações do Executivo: o impacto nas contas públicas com a possível derrubada de vetos presidenciais e a insegurança jurídica que pode haver com a aprovação do Orçamento de 2013 antes de analisados os mais de três mil vetos que aguardam exame.