O Ceará foi o segundo estado do Brasil que mais reduziu a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) entre 1980 e 2010. Em 30 anos, deixaram de morrer no Estado 91,8 crianças menores de um ano para cada mil nascidas vivas, número menor apenas que o da Paraíba, que em 2010 evitou 94,2 mortes em relação a 1980.
A expectativa de vida do brasileiro cresceu 11,24 anos entre 1980 e 2010. O crescimento entre as mulheres ficou em 11,69 anos, enquanto entre os homens a elevação atingiu 10,59 anos. Já a mortalidade infantil no Brasil caiu de 69,1% em 1980, para 16,7% em 2010, o que representa queda de 75,8%.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse nesta quinta-feira (1º) considerar bom o resultado da produção industrial nacional, que subiu 1,9% em junho na comparação com maio, conforme divulgado na manhã desta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A meta nº 31 do Plano Nacional de Cultura, que prevê o aumento na quantidade de municípios com ao menos um equipamento de cada tipo como teatro, cinema, museu, arquivo ou centro cultural, está praticamente atingida. É o que aponta a última Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) realizada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e divulgada no início de julho.
O Ministério do Planejamento autorizou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a contratar mais de 7 mil profissionais. A liberação foi publicada nesta segunda-feira (15) no Diário Oficial da União.
Dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) 2012, divulgados nesta quarta (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o percentual de municípios com Fundo de Meio Ambiente saltou de 1,5% em 2002 para 37,2% em 2012. Em relação aos recursos para a Gestão Municipal, constatou-se que o percentual de municípios que adotam mecanismos de atração de investimentos aumentou de 49,5% em 2006 para 62,9% em 2012.
Após dois meses de expansão, quando cresceu 2,6%, a produção industrial brasileira recuou 2% de abril para maio, segundo informou nesta terça (2) o IBGE. Na comparação com maio do ano passado, a atividade aumentou 1,4%, na segunda taxa positiva seguida, embora bem menos intensa que a do mês anterior (8,4%).
O comércio varejista aumentou as vendas em 0,5% no mês de abril, na comparação com março deste ano, divulgou nesta quinta (13) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Em março, as vendas não haviam variado e, em fevereiro, houve queda de 0,4%.
A taxa de emprego industrial medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não se alterou em abril, após variar 0,2% em março e ficar estável em fevereiro último. Na comparação com abril de 2012, o emprego industrial mostrou queda de 0,5% em abril de 2013, 19º resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto. Ainda assim o resultado foi o menos intenso desde janeiro do ano passado (-0,4%).
Apesar do aumento da produção industrial pelo segundo mês consecutivo, registrado em abril, ainda é cedo para dizer que o setor inicia um processo de recuperação, segundo o gerente da Coordenação da Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), André Macedo.
A inflação de produtos na saída das fábricas, sem incidência de impostos e fretes, de 23 setores das indústrias de transformação subiu 0,35% em abril na comparação com março, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Após ter atingido o menor percentual para o mês de março em 11 anos, a taxa de desemprego registrou taxa de 5,8% em abril, e foi novamente um recorde para o mês desde o início da série do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em março de 2002.