Há alguns meses, tocamos aqui no problema dos imigrantes haitianos, que se acumulavam como gado, em um ”abrigo” no Acre, enquanto o governo acreano pedia, a Brasília, o fechamento da fronteira com o Peru, para diminuir o fluxo de “refugiados”.
Por Mauro Santayana*, no Jornal do Brasil
A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da prefeitura de São Paulo e o Banco do Brasil firmaram, na noite da úlltima terça-feira (22) um convênio para atendimento bancário da população imigrante e de refugiados que vivem na capital paulista.
A Prefeitura de São Paulo divulgou nesta terça-feira (1º/4) o nome dos 20 representantes dos imigrantes eleitos para integrar o Conselho Participativo Municipal de São Paulo. Eles se somarão aos 1.113 cidadãos escolhidos no dia 8 de dezembro do ano passado. A votação, realizada no último domingo (30), na Praça das Artes, contou com 49 candidatos de 19 subprefeituras.
A partir da segunda metade do século 19, o Brasil se tornou o destino de milhares de imigrantes europeus, que fugiam dos problemas políticos, econômicos e sociais do Velho Continente, e saíam em busca da prosperidade nas Américas. Um dos mais importantes fluxos foi o da imigração alemã, e em decorrência disso, o Brasil tem, atualmente, cerca de 5 milhões de pessoas de ascendência germânica.
De acordo com reportagem veiculada pela Rádio CBN nesta quinta-feira (13), dois bolivianos estavam à venda por mil reais em uma rua de São Paulo. O caso ocorreu na última segunda-feira (10), no Brás.
Na última quinta-feira (9), foi realizada uma nova rodada de conversações entre delegações dos Estados Unidos e Cuba. Durante o encontro, os cubanos reiteraram a necessidade de abolir a Lei de Ajuste Cubano como premissa para atingir um fluxo migratório legal entre os países.
Em meio a hippies oferecendo pulseiras e brincos na Praça da República, no centro de São Paulo, senegaleses vendem miniaturas de esculturas de rinocerontes, hipopótamos e girafas. “Não tem baobá, mas tem ébano”, explica um deles, com um acentuado sotaque francês, para um cliente.
Por Gisele Brito, na Rede Brasil Atual
Autoridades dos Estados Unidos deportaram mais de 50 mil guatemaltecos durante 2013, cifra recorde, que supera em quase 10 mil as expulsões reportadas no ano passado daquele país norte-americano, segundo dados oficiais.
Em francês, o jovem que pede para não ser identificado conta que ingressou sozinho no Brasil faz pouco tempo, mas que já fez amizade com outros migrantes. Vindo de Togo, país do tamanho da Paraíba localizado no Golfo da Guiné, na África, ele pede para que seu nome não seja publicado por temer problemas com as autoridades.
Por Lisa Carstensen*, na Repórter Brasil
Na quarta-feira (18), as 60 mulheres nicaraguenses, salvadorenhas, guatemaltecas e hondurenhas que integram a Caravana das Mães Centro-Americanas em busca de migrantes desaparecidos iniciam o retorno aos seus países, depois de percorrerem 3,9 mil quilômetros, a maior parte do trajeto em território mexicano.
O Ministério Público (MP) do estado de São Paulo lançou uma cartilha que traz orientações sobre os direitos das mulheres que sofrem agressões, com informações da Lei Maria da Penha, voltada para bolivianas.
O parlamento do regime de Israel aprovou nesta terça-feira (10) uma lei apoiada pelo governo sionista que permite prender por até um ano sem julgamento nem culpa formada os imigrantes sem documentos.