A esquerda bem informada
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Tag: impeachment

Pochmann prevê fase de baixa na economia com ataque a direitos

Afastamento de Dilma Rousseff e início do governo Temer retoma conceitos neoliberais dos anos 1990, diz o economista Marcio Pochmann: 'O que vem agora serão tentativas de retrocesso'.

Samuel Pinheiro: É um golpe de Estado, fruto de uma conspiração

O diplomata Samuel Pinheiro Guimarães defendeu, nesta quarta (31), que o país sofreu um golpe, orquestrado pelas classes hegemônicas. Segundo ele, o Senado não derrotou apenas a presidenta Dilma Rousseff, mas um projeto de país. Para o ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, o novo governo ignora questões como a desigualdade social e só pensa no "mercado".

Por Joana Rozowykwiat

Imprensa internacional define o que aconteceu no Brasil: é golpe

A mídia internacional qualifica o processo de impedimento da presidenta Dilma Rousseff como golpe. Jornais da Europa, dos Estados Unidos, da Ásia e da América Latina retratam o processo como ele realmente é, um golpe de Estado que procura depor a presidenta e "matar a Lava Jato", como acusa o britânico The Guardian.

Senador golpista reconhece na TV: Não houve crime de Dilma

Pouco depois da votação na qual ajudou a tirar o mandato de Dilma Rousseff, o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) concedeu entrevista na qual confessa que a da presidenta eleita foi afastada sem que tenha havido crime de responsabilidade.

“Não esperem de nós o silêncio dos covardes”, dizem parlamentares 

Imediatamente após o Senado consumar o golpe que afastou definitivamente Dilma Rousseff da Presidência da República, os parlamentares aliados da presidenta eleita manifestaram seu luto pela democracia e anunciaram que o governo de Michel Temer será sempre ilegítimo porque não foi escolhido pelo voto popular. E usaram a frase da própria presidenta Dilma em sua defesa no Senado: “Não esperem de nós o silêncio dos covardes”. 

Impeachment de Dilma é “absolutamente ilegítimo”, dizem juízes

O presidente da Associação de Juízes para Democracia (AJD), André Bezerra, afirmou, nesta quarta (31), após a cassação do mandato da presidenta Dilma Rousseff, que a instituição considera a votação que aconteceu no Senado como “absolutamente ilegítima”.

Lavenère: “Esta é uma das páginas mais tristes de nossa história”

Para o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcelo Lavenère, o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, nesta quarta-feira (31) é “uma das páginas mais tristes” da história brasileira. “Até as pedras do caminhos sabem que os senadores consolidaram um golpe”, disse. Coautor da ação que afastou o ex-presidente Fernando Collor, ele destaca a diferença entre os dois impedimentos e prevê dois anos de muita turbulência pela frente.

Por Joana Rozowykwiat

Parlamentares anunciam luta contra retrocessos e recuos 

Logo após o final da sessão que consumou o golpe contra a presidenta eleita, os parlamentares aliados de Dilma Rousseff se encaminharam ao Palácio da Alvorada para expressarem solidariedade à presidenta e acompanhar o pronunciamento que ela fará em poucos minutos. O ambiente é de tristeza e indignação, mas todos reafirmaram a disposição de luta pela construção de um Brasil mais justo, onde os trabalhadores sejam protagonistas de sua história. 

Senado mantém direitos políticos de Dilma 

Por 42 a favor, 36 contra e três abstenções, o Senado rejeitou a inabilitação de Dilma Rousseff para funções públicas por oito anos. A votação foi feita logo após o resultado da consumação do golpe. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi um dos senadores que se posicionou contrário à inabilitação para as funções públicas. 

Senado consuma o golpe, a luta continua

Encerrada a votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Por 61 votos a 20, o Brasil vive mais um golpe de destituição da presidenta eleita pelo voto popular. O Senado decidiu que ela perde o mandato, porém não cassou seus direitos políticos. Defensores da presidenta Dilma reafirmaram o caráter golpista de seu afastamento.

Boechat: É um dia que eu preferia que não existisse, é uma ruptura

Ao vivo pelas redes sociais e no seu comentário matinal na rádio Bandeirantes, o jornalista Ricardo Boechat comentou sobre essa quarta-feira (31), dia em que o Senado Federal vota pelo afastamento definitivo da presidenta da República Dilma Roussff, eleita em outubro de 2014 pela maioria dos eleitores brasileiros. Hoje é “um dia triste”, “não há o que comemorar”, comentou.

Lindbergh diz que golpe é para “varrer” direitos dos trabalhadores 

O impeachment é um golpe de classe contra os trabalhadores, negros, mulheres e contra a juventude. Essa é a avaliação do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) que discursou, na noite desta quarta-feira (30), na sessão do senado que julga o processo de impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff.  

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