O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), que influi na inflação oficial, fechou maio com alta de 0,52%, após avanço de 0,77% em abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (2). Assim, o indicador também mostrou desaceleração ante a alta de 0,69% na terceira qua drissemana do mês.
O Índice de preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou maio em alta de 0,52%, com recuo de 0,17 ponto percentual sobre a terceira prévia do mês. Desde janeiro, a taxa já subiu 3,85% e, nos últimos 12 meses, acumula alta de 6,57%, próximo do teto da meta prevista para a inflação oficial no país.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, atribuiu à volatilidade cambial, aumento da inflação e crédito escasso para o Produto Interno Bruto (PIB) ter crescido 0,2% no primeiro trimestre do ano, conforme divulgado nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) apresentou recuo de 0,13% em maio ante uma alta de 0,78% em abril. Desde janeiro, a variação acumula alta de 3,22% e, em 12 meses, o índice atingiu 7,84%. Esta última taxa é que serve de base para correção entre outros do valor de renovação em contratos de aluguel.
O governo aumentou a previsão oficial de inflação para este ano, divulgou na tarde desta quinta-feira (22) o Ministério do Planejamento. Segundo o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, a estimativa da equipe econômica para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2014 passou de 5,3% para 5,6%.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu nesta quarta-feira (21) que a inflação continuará em trajetória descendente nos próximos meses, ao comentar a queda do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), divulgado nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) teve variação de 0,58% em maio, mostrando desaceleração, ao ficar 0,20 ponto percentual abaixo da taxa de abril (0,78%). Com o resultado, o acumulado dos primeiros cinco meses do ano passou a 3,51%, acima da taxa de 3,06% relativa ao mesmo período de 2013.
A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), tende a fechar este ano em 6,43%, de acordo com projeções de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC). Na semana passada, a estimativa estava em 6,39%. Para 2015, a projeção segue em 6%, há cinco semanas.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), atingiu alta de 0,78% na segunda prévia de maio. Na verificação anterior, o índice variou. No total, três dos oito grupos pesquisados apresentaram decréscimos – como o alimentação (de 1,31% para 1,05%).
Impulsionado pelo comportamento dos preços ao produtor, o Índice Geral de Preços–10 (IGP-10) recuou 1,06 ponto percentual, ao cair de 1,19% para 0,13%, de abril para maio. O indicador foi divulgado nesta quinta-feira (15), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).
Neste fim de semana, a revista Veja assaca uma mentira (mais uma) contra a presidente Dilma Rousseff; no editorial chamado "Inflação não cria emprego", a publicação afirma que "Dilma relaciona inflação com criação de empregos"; foi uma resposta à fala de Dilma, quando ela afirmou que trazer a inflação a 3%, conforme propôs Eduardo Campos, elevaria o desemprego a algo próximo a 8,2%.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em 0,67% em abril. O índice registrou queda com relação ao mês anterior, quando atingiu 0,92%. O IPCA acumula no ano variação de 2,86%. Nos últimos 12 meses, a taxa é de 6,28%, dentro do teto da meta de inflação do Banco Central, que é de 6,5%.