A previsão dos economistas do mercado financeiro para a inflação deste ano ficou um pouco menor. Segundo o relatório de mercado divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (3), a estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou de 6,02% para 6% na última semana.
A projeção de instituições financeiras para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, ficou praticamente estável, ao variar de 6,01% para 6,02% (terceira alta seguida).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,93% na terceira prévia do mês. A taxa é 0,08 ponto percentual (p.p.) superior ao apurado na pesquisa anterior (0,85%). Seis dos oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos, com destaque para educação, leitura e recreação (de 2,32% para 3,16%).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu 0,85% na segunda prévia de janeiro, taxa que é 0,12 ponto percentual maior do que a variação medida na primeira prévia de janeiro (0,73%). Cinco dos oito grupos pesquisados tiveram acréscimos, com destaque para educação, leitura e recreação, que teve alta de 2,32% ante 1,03%.
A inflação acumulada em 2013 para as famílias compostas majoritariamente por pessoas com mais de 60 anos ficou abaixo da média nacional, informou nesta terça-feira (14) a Fundação Getulio Vargas. O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) teve variação de 2,10% no quarto trimestre e encerrou o ano com 5,48%, abaixo dos 5,63% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC).
Desconsertada e sem qualquer autocrítica, a mídia rentista divulgou nesta sexta-feira (10) que a inflação brasileira ficou “dentro da meta” no ano passado. Durante vários meses, quase todos os dias, a imprensa alardeou que os preços dos produtos e serviços iriam explodir e que o Brasil não tinha como escapar do colapso econômico.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Apesar de todo o terrorismo feito com a inflação em 2013, os resultados da última década apontam certa estabilidade. Pela maioria das previsões para 2014, o governo Dilma deverá fechar seu mandato com IPCA médio de 5,9% ou 6% ao ano.
"Sim, vai ter Copa e ela será do Brasil", avisa Renato Rabelo, presidente do PCdoB, ao responder aos ataques da oposição golpista. Ele alertou: "Estamos cientes dos intentos da oposição conservadora, que que se ancora em puro extremismo e alienação, numa luta sacrossanta para anuviar o debate político em curso".
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
O ministro interino da Fazenda, Dyogo Henrique, disse nesta sexta-feira (10) que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 5,91% no fechamento 2013 não surpreende o governo. Relatório Trimestral de Inflação divulgado em dezembro pelo Banco Central projetava, em cenário de referência, um índice de 5,8%.
Pesquisa divulgada nesta sexta-feira (10), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indica que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou 2013 em 5,91%. O dado fica dentro da meta oficial do governo cujo teto é 6,5%. "Pelo décimo ano consecutivo, o governo cumpriu a meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional", lembra o economista João Sicsú.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) fechou a última semana de dezembro de 2013 em alta em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em comparação com a semana anterior. O maior aumento foi observado em Salvador: 0,25 ponto percentual (ao passar de 0,61% para 0,86%).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) fechou o ano de 2013 com alta de 5,63% o que indica ligeira redução no ritmo de aumento de preços em comparação a 2012 quando a taxa havia atingido 5,74%. O levantamento foi feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).