A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre a última semana de novembro e a primeira de dezembro. A maior alta foi registrada no Rio de Janeiro: 0,47 ponto percentual, ao passar de 0,62% na semana de 30 de novembro para 1,09% na semana de 7 de dezembro.
A inflação deve começar 2013 pressionada por alimentos mais caros e demanda mais aquecida no mercado interno, favorecida por novo reajuste de salário mínimo e uma economia em recuperação. O alerta partiu do coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getulio Vargas (FGV), Salomão Quadros. Ele fez as observações ao comentar a primeira prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de dezembro, que subiu 0,50%, sendo que, na primeira prévia de novembro, o índice mostrava queda de 0,19%.
Após se destacarem como principal pressão sobre a inflação nos últimos meses, os alimentos prometem desempenhar papel inverso em novembro, com elevação bem menos intensa do que o avanço médio de 1,1% observado entre julho e outubro. Por causa disso, a perspectiva para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de desaceleração.
O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de novembro (133,7 pontos) caiu 2,7% em relação ao mesmo mês de 2011 e 0,8% na comparação com outubro deste ano, conforme pesquisa divulgada nesta quarta-feira (21) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) ficou em 0,35% na segunda quadrissemana de novembro, informou nesta segunda-feira (19) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na quadrissemana imediatamente anterior, encerrada em 7 de novembro, a alta dos preços foi de 0,43%.
Balanço divulgado, nesta segunda-feira (19), mostra que os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para o crescimento da economia, este ano.
A primeira prévia do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) de novembro apresentou deflação de 0,19% após apresentar alta de 0,31%, em igual prévia do mesmo índice no mês passado. A informação foi divulgada na manhã dessa sexta-feira, 9, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) diminuiu em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na primeira semana de novembro. Os dados divulgados nesta sexta (9) apontam que apenas Salvador apresentou aumento na taxa, de 0,75% para 0,78%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), da Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou em 0,43% na primeira apuração de novembro, 0,05 ponto percentual abaixo da taxa registrada na apuração anterior.
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação (queda de preços) de 0,31%, em outubro. Tanto em setembro deste ano, quanto em outubro de 2011, o indicador havia registrado inflação (alta de preços), com taxas de 0,88% e 0,4%, respectivamente.
A cesta básica apresentou aumento de preços em outubro em nove das 17 capitais pesquisadas. De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), esse número é igual ao verificado em setembro. Pelos cálculos do órgão, o trabalhador deveria receber um salário mínimo de R$ 2.617,33, ou seja, 4,21 vezes acima do piso oficial (R$ 622,00), para garantir o sustento básico da família.
A previsão de analistas do mercado financeiro para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, permanece em 1,54%, este ano. A estimativa foi mantida pela terceira semana seguida. Para 2013, a projeção de 4% é a mesma há 13 semanas. Os dados estão no boletim Focus, publicação divulgada às segundas-feiras pelo Banco Central (BC).