De acordo com dados publicados nesta quarta-feira (2) pelo pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o mês de abril com variação de 0,52%, uma queda de 0,05 ponto percentual sobre o resultado da pesquisa anterior (0,57%).
O governo mantém as projeções de crescimento econômico para 2012, 2013 e 2014. De acordo com as estimativas, publicada na versão em inglês do documento Economia Brasileira em Perspectiva, elaborado para investidores estrangeiros, o Brasil crescerá 4,5% em 2012, 5,5% em 2013 e 6% em 2014. A versão em português do documento ainda não foi liberada pelo Ministério da Fazenda.
O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Rafael Costa Lima, manteve nesta terça-feira (24) a previsão de uma alta de 0,49% para indicador no fechamento de abril.
A projeção de analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) para o crescimento da economia, em 2012, apresentou leve alta de 0,01 ponto percentual.
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) mantiveram as estimativas para a inflação em 2012 e no próximo ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 5,08%, este ano, e em 5,5%, em 2013.
Dados divulgados nesta segunda-feira (23) apontam que o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) ficou em 0,57%, na terceira prévia de abril, a mesma taxa apurada na segunda prévia.
Na avaliação de economistas do governo, maio deverá ser o "mês da virada" do crescimento econômico. O ritmo fraco do primeiro trimestre começou a mudar, ainda que timidamente, na segunda quinzena de março, e continua neste mês. A aceleração da atividade, com aumento do consumo das famílias e reaquecimento do mercado de trabalho, ocorrerá no mês que vem, como efeito, inclusive, dos cortes nas taxas de juros cobradas pelos bancos comerciais.
Por João Villaverde*
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) avançou para 0,71% na segunda prévia de abril, aceleração ante a variação positiva de 0,35% registrada no mesmo período do mês anterior, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Dados divulgados nesta terça-feira (17), apontam que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, ficou em 0,24%, na segunda prévia de abril, ante 0,14%, na primeira apuração do mês, e 0,15%, no fechamento de março.
Dados apresentados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) apontam que o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) registrou variação de 0,7%, em abril deste ano, taxa superior à registrada no mês anterior, que havia sido 0,27%.
A inflação percebida pela população com mais de 60 anos desacelerou no primeiro trimestre deste ano na comparação com o último trimestre de 2011 graças à redução do custo da alimentação, de acordo com o IPC-3i (Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade), medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda de um a 2,5 salários mínimos, registrou variação de 0,55% em março deste ano. A taxa é superior à registrada em fevereiro, que havia sido 0,25%. O dado foi divulgado hoje (12) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).