A inflação pode bater o limite da meta (6,5%), mas não fugirá do controle e não prejudicará o crescimento da economia, garantiu nesta terça-feira (3) o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Segundo ele, o governo tem conseguido conciliar o crescimento da economia com inflação mais baixa.
Depois de enquadrar o etanol, o governo poderá regular outros setores para evitar o surgimento de um novo ciclo inflacionário. Foi o que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira (3), para os senadores que integram a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
A inflação aumentou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que calcula o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S). O IPC-S de 30 abril cresceu 0,15 ponto percentual em relação à última pesquisa e fechou a semana em 0,95%.
A projeção de analistas do mercado financeiro para a inflação oficial neste ano subiu pela oitava semana seguida. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,34% para 6,37%, segundo o boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC) com base nas expectativas do mercado financeiro para os principais indicadores da economia.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, apresentou uma variação de 0,77% em abril deste ano. O resultado supera o registrado no mês anterior, 0,60%. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ao se encontrarem, o jornalismo e a economia, atrelado a política, podem fazer estragos incomensuráveis em uma determinada sociedade. Por exemplo, no Brasil, a quem interessa propagar que existe um surto inflacionário?
Por Paulo Daniel* para o Além da Economia
Inflação e taxa de juros – assuntos recheados de mitos. Por isso o Vermelho Capixaba reproduz artigo do Blog Conversa Afiada do Jornalista Paulo Henrique Amorim, repercutindo matéria do Blog Tijolaço de Brizola Neto, que tenta desvendar o que há por traz dessa "histeria" que a Mídia colonizada vem criando sobre esse tema.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira (8) que o governo continuará tomando medidas para conter a alta da inflação e a queda do dólar. Na quarta, ele anunciou aumento de impostos sobre empréstimos tomados no exterior para conter a desvalorização do real e, na quinta (7), da tributação do crédito a pessoas físicas para segurar o aumento de preços.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve chegar a 6,02% no final do ano, de acordo com estimativa média da pesquisa que o Banco Central (BC) realizou na última sexta-feira (1º) com uma centena de analistas financeiros para saber as expectativas do mercado em relação aos principais indicadores da economia.
O PCdoB, homenageando esse velho guerreiro do povo brasileiro, reafirma que continuará na luta por um país soberano, desenvolvido, com justiça e inclusão social. José Alencar, um abraço!
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerrar 2011 em 5,6%, de acordo com projeção do Banco Central (BC) divulgada nesta quarta-feira (30). Em sintonia com as perspectivas do cenário de mercado, no qual economistas da iniciativa privada fazem estimativas com base nas taxas atuais de juros e de câmbio, o BC corrigiu a projeção divulgada no relatório de dezembro, que previa inflação de 5% para 2011.
Os preços dos alimentos deverão fechar o mês de março com alta na média de 0,05% na cidade de São Paulo, depois de terem permanecido em queda desde a terceira prévia de fevereiro, segundo estimativa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em torno da pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC).