O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve chegar a 6,02% no final do ano, de acordo com estimativa média da pesquisa que o Banco Central (BC) realizou na última sexta-feira (1º) com uma centena de analistas financeiros para saber as expectativas do mercado em relação aos principais indicadores da economia.
O PCdoB, homenageando esse velho guerreiro do povo brasileiro, reafirma que continuará na luta por um país soberano, desenvolvido, com justiça e inclusão social. José Alencar, um abraço!
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerrar 2011 em 5,6%, de acordo com projeção do Banco Central (BC) divulgada nesta quarta-feira (30). Em sintonia com as perspectivas do cenário de mercado, no qual economistas da iniciativa privada fazem estimativas com base nas taxas atuais de juros e de câmbio, o BC corrigiu a projeção divulgada no relatório de dezembro, que previa inflação de 5% para 2011.
Os preços dos alimentos deverão fechar o mês de março com alta na média de 0,05% na cidade de São Paulo, depois de terem permanecido em queda desde a terceira prévia de fevereiro, segundo estimativa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em torno da pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC).
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, apresentou uma variação de 0,60% em março deste ano. O resultado é inferior ao registrado no mês anterior, 0,97%. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) criticou as medidas do governo federal que vêm sendo adotadas para garantir o ajuste fiscal e a meta inflacionária. Em discurso no Senado, na sexta-feira (18), a parlamentar reconheceu o esforço da presidente Dilma Rousseff para garantir o crescimento econômico do país, mas afirmou que as medidas são "extremamente rígidas".
Até o insuspeito ex-ministro da Fazenda Delfim Neto contesta avaliações de economistas de mercado de que o PIB em 2011 deverá ficar entre 3,5 e 4 %, podendo, segundo ele, alcançar entre 4,5 e 5 %, mas que para isso é preciso evitar expectativas pessimistas. Rechaça a necessidade de elevar a taxa selic para 13 ou 13,5 % sem o medo de que a inflação fuja muito da meta de 4,5 %, alcançando 6%.
Até o insuspeito ex-ministro da Fazenda Delfim Neto contesta avaliações de economistas de mercado de que o PIB em 2011 deverá ficar entre 3,5 e 4 %, podendo, segundo ele, alcançar entre 4,5 e 5 %, mas que para isso é preciso evitar expectativas pessimistas. Rechaça a necessidade de elevar a taxa selic para 13 ou 13,5 % sem o medo de que a inflação fuja muito da meta de 4,5 %, alcançando 6%.
Até o insuspeito ex-ministro da Fazenda Delfim Neto contesta avaliações de economistas de mercado de que o PIB em 2011 deverá ficar entre 3,5 e 4 %, podendo, segundo ele, alcançar entre 4,5 e 5 %, mas que para isso é preciso evitar expectativas pessimistas. Rechaça a necessidade de elevar a taxa selic para 13 ou 13,5 % sem o medo de que a inflação fuja muito da meta de 4,5 %, alcançando 6%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) ficou em 0,59% na primeira prévia de março, referente à pesquisa encerrada no último dia 7, segundo o levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). Essa taxa superou a apurada no fechamento de fevereiro (0,49%).
O mercado financeiro reduziu a estimativa oficial de inflação para 5,78%, depois de doze altas consecutivas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa realizada semanalmente pelo Banco Central, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 5,78% em 2011 ou 1,28 ponto percentual acima do centro da meta que é 4,5%.
Não são apenas más colheitas e mudanças no clima; especuladores também estão por trás dos preços recordes nos alimentos. E são os pobres que pagam por isso. Os mesmos bancos, fundos de investimento de risco e investidores cuja especulação nos mercados financeiros globais causaram a crise das hipotecas de alto risco (sub-prime) são responsáveis por causar as alterações e a inflação no preço dos alimentos. O artigo é de John Vidal.