Secretário-geral da ONU, António Guterres, pede “uma chance à paz” no Conselho de Segurança, mas Israel diz que os ataques não serão interrompidos; Irã retalia agressões e amplia diálogo com europeus
Movimentações militares norte-americanas no Oriente Médio coincidem com declarações incendiárias de Trump e Netanyahu, que endossam a queda do governo iraniano. Filho do ex-xá do Irã também pede o fim da República Islâmica
Grupo apoia Israel, condena o Irã e pede “desescalada”, mas é acusado de hipocrisia e cumplicidade ao silenciar sobre bombardeios a civis e à infraestrutura nuclear iraniana
Ataques atingem hospital e sede da TV estatal iraniana; Irã emite alertas para canais de notícias israelenses; civis fogem da capital e Netanyahu sugere ofensiva contra o aiatolá Khamenei
Condenando o ataque israelense ao Irã e apelando por diálogo, Pequim procura se afirmar como alternativa diplomática aos EUA
As Forças de Defesa de Israel confirmam um morto e 13 feridos após os ataques com uso de mísseis e drones
“Além do genocídio do povo palestino, o governo de Netanyahu agora ameaça a estabilidade global”, reagiu o vice-líder do governo no Congresso, deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA)
Ataque causa danos a prédios e veículos, deixa feridos e chegou aos céus de Jerusalém. Israelenses dizem ter interceptado, embora haja incêndios em prédios governamentais.
Bombardeios atingiram lideranças militares, cientistas nucleares e infraestrutura, além de civis
Por outro lado, país não abre mão de usar a tecnologia nuclear para fins pacíficos e não aceita “desmantelar instalações nucleares”, como quer Washington.
Líder supremo iraniano responde às declarações do presidente americano sobre possíveis bombardeios ao país, prometendo retaliação, caso EUA ataquem o Irã
Pesquisa Harvard CAPS/Harris mostra maioria favorável às políticas de Trump, mas preocupada com divisão e inflação