A apuração dos votos foi iniciada no Irã após grande participação popular. Em uma eleição que opõe o presidente Hassan Rouhani, que é visto no Ocidente com bons olhos, contra um candidato que tem sido demonizado na mídia corporativa.
Importantes mudanças mundiais estão acontecendo dentro do grande triângulo estratégico em curso entre Rússia China e Irã, enquanto o resto do mundo continua perdendo tempo tentando decifrar ou assimilar a nova presidência Trump.
Por Federico Pieraccini, no Strategic Culture
O Comandante da Marinha, Almirante Habibollah Sayyari, anunciou o início da manobra, com o nome do código Velayat 95, em 26 de fevereiro.
As autoridades iranianas e russas aprovaram um roteiro sobre a produção conjunta de combustível nuclear, afirmou Ali Akbar Salehi, vice-presidente do Irã e chefe da Organização de Energia Atômica do país.
Começou nesta terça-feira (21) em Teerã, capital iraniana, a Sexta Conferência Internacional de Apoio à Luta do Povo Palestino, com a participação de delegações de mais de 80 países, assim como delegações parlamentares e juvenis, organizações não governamentais e forças da resistência.
Mohammad Javad Zarif, chanceler iraniano, acusou os EUA e seus parceiros de armar grupos terroristas, inclusive o Estado Islâmico (Daesh).
A Rússia alertou os Estados Unidos nesta segunda-feira (06) sobre os riscos de uma possível revisão do acordo nuclear firmado com o Irã, considerado “terrível” pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Durante a campanha, o mandatário norte-americano prometeu que reviria as condições do pacto.
"O Irã não respeita o nosso país absolutamente. É o Estado terrorista número um. Fornece dinheiro para armamentos", declarou Trump em uma entrevista ao canal Fox News no domingo (5).
O governo do Irã protestou nesta sexta-feira (03) contra as novas sanções impostas pelos Estados Unidos ao país nesta tarde, acrescentando que também irá impor restrições legais contra indivíduos e entidades norte-americanas que “auxiliam e financiam grupos terroristas locais”.
O livro do ex-chanceler Celso Amorim, relatando o protagonismo alcançado pela política externa do Brasil durante os oitos anos do governo de Lula, foi escrito em 2014. Mostra que é possível ter uma diplomacia independente. Lido hoje, é um contraponto à diplomacia de Temer e José Serra, que voltou a ser subalterna ao império norte-americano.
Por Carlos Azevedo
Centenas de milhares de iranianos compareceram nesta terça-feira (10/01) à Universidade de Teerã, onde o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, liderou as honras fúnebres do ex-presidente Ali Akbar Hashemi Rafsanjani, que morreu de infarto no último domingo (08).
Ministros de Defesa e de Relações Exteriores dos três países – que atuam em diferentes frentes no conflito sírio – se reuniram em Moscou, um dia após assassinato de embaixador russo em Ancara.