O partido Hizbollah ficou mais perto nesta segunda-feira (24) de controlar o governo do Líbano após ter assegurado apoio suficiente no Parlamento para nomear seu próprio candidato para o cargo de primeiro-ministro.
A Turquia condenou o inquérito israelense publicado neste domingo (23) que concluiu ter sido "legal" o ataque de Israel ao barco que tentava levar ajuda humanitária à faixa de Gaza, em maio passado.
Aviões militares israelenses bombardearam nesta quarta-feira três pontos de Gaza – sem deixar vítimas -, no segundo ataque nas últimas 12 horas, após o "assassinato seletivo" de um militante da Jihad Islâmica na terça, informaram fontes da segurança israelenses e palestinas.
O representante da Autoridade Nacional Palestina (ANP) na ONU, Riad Mansur, reivindicou à organização internacional que cumpra com sua responsabilidade de velar pela proteção dos civis palestinos nos territórios ocupados e ponha fim à "impunidade" de Israel.
Embora intensivamente envolvido na expansão dos assentamentos ilegais, o governo de Israel também está tentando lidar com dois problemas: uma campanha global contra o que considera uma “deslegitimação” – ou seja, as objeções aos seus crimes e a retirada da participação neles – e uma campanha paralela de legitimação da Palestina.
Por Noam Chomsky (*)
O Estado de Israel sofre severas críticas não apenas por seu expansionismo e sua política de extermínio dos palestinos, mas também por suas tendências fascistas no plano interno
Documentos secretos divulgados pelo site WikiLeaks e publicados pelo jornal norueguês Aftenposten mostram que Israel teria entre 10 e 12 minutos para reagir a um ataque de mísseis do Irã contra o país.
Israel vê com preocupação os apoios internacionais que seus vizinhos vão acumulando antes de alcançar um acordo de paz. Equador acaba de reconhecer o Estado palestino soberano após decisão semelhante do Brasil e Argentina.
O ex-presidente de Israel Moshe Katsav foi considerado culpado nesta quinta-feira (30) de duas acusações de estupro, segundo informou o tribunal de Tel Aviv. A sentença ainda não foi dada, mas Katsav deve ser condenado a no mínimo quatro anos de prisão por ter abusado sexualmente de uma de suas funcionárias em 1998, quando era ministro do Turismo de Israel.
Se novamente se escutam tambores de guerra em Israel, isso se deve à dúvida em sua capacidade para vencer. Dois anos depois da operação “Chumbo Derretido” e apesar da triunfante retórica das diferentes informações comemorativas aparecidas na mídia, há uma espécie de sensação de que essa campanha foi tão fracassada como a segunda guerra do Líbano, em 2006.
Por Ilan Pappe*
Entidades internacionais divulgaram, nesta quarta-feira (28), uma Carta aberta vinda da Gaza sitiada, para marcar os dois anos após o massacre de Israel contra os palestinos e exigindo justiça. “Basta de inacção, chega de discussão, chega de esperar – este é o momento para responsabilizar Israel pelos seus crimes permanentes contra nós”, diz o texto.
Israel construiu colônias judaicas ilegais em território palestino da Cisjordânia nos últimos três meses "a um ritmo não visto em anos", afirmou nesta quinta-feira (23) Hagit Ofran, da ONG Shalom Ajsav à agência espanhola de notícias Efe.