Depois de 25 anos cumprindo o acordo da ONU, Netanyahu, líder israelense, invade o território palestino desabrigando os árabes e possivelmente criando um novo conflito na área
Por Carolina Marcheti
O envolvimento militar direto dos EUA na Síria continua a acentuar-se. O ataque com mísseis cruzeiro de 7 de Abril, no momento em que Trump recebia na sua mansão na Florida o presidente da China, deu o mote para um ciclo em que se intensificaram as ações militares do Pentágono contra as forças armadas de Damasco.
Por Luís Carapinha (*), no jornal Avante!
A historiadora Sandrine Mansour demole a versão sionista que pretende justificar a tragédia dos palestinos
Por Leneide Duarte-Plon do Carta Capital
Este artigo quer pensar alguns cenários a partir da viagem do presidente Trump para Palestina/Israel. Claro, ele parte do princípio de que Trump vai durar (o ex-diretor do FBI, James Comey, depôs ao comitê de inteligência do Senado dos EUA sobre as conexões de Trump com a Rússia na quinta, 9 de junho). Portanto, se o leitor que acaba este primeiro parágrafo acredita diferente, sinta-se livre para abandonar o texto.
Por Arturo Hartmann
Em 5 de junho de 1967, Israel atacou o Egito, Síria e Jordânia, dando início à assim chamada Guerra dos Seis Dias. Desde a promulgação do Estado de Israel, em 1948, os vizinhos árabes defendiam a criação de um Estado palestino, gerando conflitos sucessivos entre as duas partes.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, disse que a decisão anunciada na quinta-feira (1º) pelo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de manter a embaixada dos EUA em Tel Aviv, Israel, ao invés de transferi-la para Jerusalém, foi “sábia”. As informações são da Agência Xinhua.
Na cidade de Ramallah, sede da Autoridade Palestina na Cisjordânia ocupada por Israel há mais de meio século, os estabelecimentos encerraram e as ruas ficaram vazias, ao mesmo tempo que os transportes deixaram de circular em toda a região. Situação idêntica registou-se em Hebron, onde as lojas, escolas e edifícios públicos fecharam as portas, bem como na Faixa de Gaza, território sob bloqueio israelita há mais de uma década, onde apenas as escolas e os hospitais mais importantes funcionaram.
Sidqi al-Maqt, um nativo das Colinas de Golã, territórios ocupados por Israel, foi condenado a 14 anos de prisão sob a acusação de “espionagem a favor da Síria“, segundo informou o The Times of Israel.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta segunda-feira (22) a Telavive, em uma visita que deve durar 30 horas a Israel e à Palestina. Ao chegar, foi recebido pelo premiê local, Benjamin Netanyahu, e por Reuven Rivlin, presidente israelense, e disse querer “reafirmar o laço inquebrantável entre EUA e o Estado de Israel” com sua visita.
Israel e Estados Unidos foram proeminentes ausentes do debate no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre o “item 7” da agenda, relativo à situação na Palestina e outros territórios árabes ocupados, na segunda-feira (20). Ambos alegam oposição à própria existência do item e acusam a ONU de enviesamento contra Israel, mas algumas ONGs que estiveram no debate desempenharam o papel de porta-vozes do governo israelense.
Por Moara Crivelente, de Genebra para o Portal Vermelho
A Defesa Aérea da Síria derrubou um avião militar israelense e atingiu outro após quatro aviões terem violado o espaço aéreo do país, disse o Exército sírio na sexta-feira (17).
Aviões de Israel atacaram nesta quinta-feira duas localidades dentro da Faixa de Gaza palestina, sem deixar vítimas.