Ao menos 50 mil pessoas protestaram neste sábado (7) contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Tel-Aviv, exigindo "mudança" nas próximas eleições gerais, previstas para 17 de março.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, atacou, no Congresso estadunidense, as negociações sobre o programa nuclear iraniano. Em um discurso realizado nesta terça-feira (3), diante de deputados e senadores, o mandatário israelense deixou claro discordar de um acordo com o país persa. Ele defendeu, não apenas, a imposição de mais sanções, como insinuou concordar com posições belicistas contra os iranianos.
O general Wesley Clark, ex-comandante supremo do Pacto Militar do Atlântico Norte, aOtan, disse à emissora de televisão a cabo estadunidense CNN que o Estado Islâmico foi "criado pelos nossos amigos e aliados para derrotar o Hezbolá".
O Secretário de Estado, John Kerry, neste domingo (1º/3), relaxou as tensões com Israel afirmando que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu é "bem-vindo a falar nos EUA” durante uma sessão conjunta do Congresso marcada para terça-feira (3).
Em sua edição desta quinta-feira (26), o jornal do PC Português, Avante!, discorre sobre as novas construções nas colônias ilegais israelenses na Cisjordânia. O jornal aponta um aumento de 40% em 2014 em relação ao ano anterior, citando a ONG Peace Now como fonte. De acordo com a organização, 3.100 habitações foram construídas e outras 4.485 residências foram projetadas nos territórios palestinos ocupados, cifra que representa “um recorde na última década”.
Já se dissipa dos noticiários a espera pelo relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre os crimes de guerra de Israel na Palestina. As eleições de março colocam o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e a economia israelense sob o holofote. A cobertura midiática aborda a questão palestina como mero detalhe, mas o próprio sionismo é resgatado pelos críticos desta política colonialista como problemática a ser ponderada pela sociedade israelense.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Realizam-se em março eleições gerais em Israel. O partido de Netanyahu, o Likud, publicou já dois vídeos de pré-campanha que têm deixado estarrecidos os mais empedernidos sionistas.
Por Filipe Diniz, no Jornal Avante
O secretário-geral adjunto das Nações Unidas para Assuntos Políticos, Jeffrey Feltman, pediu, nesta quarta-feira (18), a Israel para liberar os US$ 200 milhões retidos à Palestina, medida que afeta as gestões administrativas das autoridades do povo árabe.
Um levantamento realizado pela agência de notícias Associated Press concluiu que 508 das 844 vítimas de ataques aéreos de Israel em áreas residenciais da Faixa de Gaza durante a operação “Margem Protetora” eram mulheres, crianças e idosos.
Coordenador do Comitê Popular de Bil’in, Abdallah Abu Rahma ouviu neste domingo (8) a acusação no Tribunal Militar de Ofer: por “atrapalhar o trabalho” de soldados israelenses na repressão de protestos, ele será preso novamente. A sentença ficou para 23 de fevereiro e, segundo a Ordem Militar 101 (1967), pode chegar a 10 anos de prisão. Ao mesmo tempo, ganha força também a denúncia: centenas de crianças palestinas passam por Cortes como essa todos os anos.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Benjamin Netanyahu está em êxtase. O primeiro-ministro de Israel considera uma possibilidade de “vitória” a demissão do chefe da comissão de inquérito do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre as denúncias de crimes de guerra na Palestina, o professor canadense William Schabas, nesta segunda-feira (3). Desde que indicado para o cargo, assim como o próprio Conselho, o jurista era acusado de tendenciosidade anti-Israel. Mas a missão segue seu trabalho.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, declarou ao site israelense Ynet que o país “inevitavelmente terá que lutar em uma terceira guerra com Hezbollah e em uma quarta operação contra Hamas, reportou o Haaretz neste domingo (1º/2).