Alice Portugal, Jandira Fegali e Daniel Almeida usaram suas redes sociais para protestarem contra os cortes orçamentários.
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde mostram que 311 crianças vieram a óbito por Covid-19.
“Valorizar a imprensa livre é um dos pilares da democracia. Quem perde na repressão ao jornalismo é a população brasileira, que ficará à mercê das fantasias do presidente e sua equipe!”, manifestam, em nota, os presidentes das entidades.
Governo quer fazer nova reforma trabalhista que favorece apenas os empresários, libera o trabalho aos domingos e jornada sem limites em teletrabalho, e ainda impede Justiça de negociar, entre outras maldades.
Empresa não pode fornecer informações privilegiadas ao presidente.
Após divulgação de imagens de deputado com dinheiro, Alessandro Vieira (Cidadania-SE) afirmou que ‘novas informações confirmam a gravidade dos fatos’ e vai reforçar coleta de assinaturas para abrir investigação.
Dos entrevistados pelo Ipespe, 15% consideram o tema mais importante a ser tratado pelo próximo presidente a inflação juntamente com o custo de vida.
Vice-presidente defendeu, ainda, medidas de transparência na execução do orçamento, afirmando que o dinheiro “pertence a cada um de nós que paga imposto”.
De acordo com o Poder 360, atos vêm na esteira das críticas da ativista Greta Thunberg, que classificou a COP26 como “fracasso”.
Durante reunião de líderes na Escócia, o chefe do Executivo optou por se encontrar com políticos do partido de ultradireita Liga, na Itália. Além disso, o presidente fez críticas ao discurso da índia brasileira Txai Suruí.
Após epidemiologista ter renunciado ao título de grão-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico por não querer compactuar com governo que “boicota ativamente as recomendações da epidemiologia”, mais 20 cientistas agraciados decidem rejeitar o reconhecimento. Eles protestam contra a exclusão pelo presidente do nome de dois colegas que constavam da lista de agraciados, mas são alvo de bolsonaristas.
Conselho Deliberativo da FUP aprova agenda de resistência, começando esta semana com setoriais nas bases para discutir a organização do movimento, caso o governo Bolsonaro leve adiante ameaça de privatização da Petrobras, via projeto de lei no Congresso