Após sofrer ataques neste fim de semana, o grupo “Mulheres Unidas contra Bolsonaro” foi retirado temporariamente do ar pelo Facebook. O grupo ganhou repercussão por reunir em poucos dias mais de 1 milhão de mulheres (além de milhares de outras solicitações aguardando aprovação) se opondo à candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência.
Nome de mobilização foi trocada. No Twitter, campanha de candidato comemora mobilização contrária. Facebook diz que está investigando atividade suspeita.
Mais de 1 milhão de mulheres se mobilizaram nas redes sociais para barrar Jair Bolsonaro nas eleições em 2018 e ação já repercutiu nas pesquisas.
O general Mourão, candidato a vice-presidente de Bolsonaro, acaba de defender que o país faça uma nova Constituição, mais enxuta e focada em "princípios e valores imutáveis" (sic), mas não necessariamente por meio de uma Assembleia Constituinte.
Por Lenio Luiz Streck*, no Conjur
Foi o pronto atendimento oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) que permitiu que Jair Bolsonaro, esfaqueado na região do tórax no último dia 6 de setembro durante campanha presidencial em Juiz de Fora (MG), não sofresse consequências mais graves.
A pesquisa Vox Populi encomendada pela CUT, divulgada nesta quinta-feira (13), perguntou aos eleitores em qual dos candidatos não votariam e, com 57%, Jair Bolsonaro lidera a lista dos rejeitados.
O Ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Sérgio Etchegoyen, visitou o candidato Jair Bolsonaro (PSL) nesta quarta-feira (11) para levar mensagem de Michel Temer, demonstrando sua proximidade com o candidato ultradireitista.
O grupo Mulheres Unidas Contra Bolsonaro, criado no Facebook, já reúne mais de um milhão e mulheres. Apenas na terça, foram cerca de 600 mil novas entradas.
O candidato à presidência Jair Bolsonaro é amplamente conhecido pelos seus ataques às mulheres com declarações e posições políticas que beiram à misoginia. Em resposta às ameaças de Bolsonaro e para frear seu avanço na eleição de 2018, mais de 1 milhão de mulheres se reúnem nas redes sociais. Para Vanja Santos, presidenta da União Brasileira de Mulheres (UBM), ter alguém como Bolsonaro disputando as eleições é desumano.
Por Verônica Lugarini
Por 3 votos a 2, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (11) não acolher a denúncia de racismo contra o deputado e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ).
Em nota pública divulgada nesta segunda-feira (10), a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, órgão do MPF (Ministério Público Federal), condenou o ataque ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) e destacou que a conduta "se soma à espiral de discursos de ódio e de violência nas discussões políticas no país".
Em entrevista à rádio Jovem Pan nesta segunda-feira (10), o general Hamilton Mourão (PRTB), vice na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), disse que não existe preconceito racial no Brasil.