O 7 de abril de 2018 fincou no calendário da luta democrática a exigência pela liberdade do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Aquele fatídico dia no Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo (SP), foi um misto de tristeza e revolta por tamanha injustiça. Sem provas, um dos maiores líderes mundiais fora preso num cerco agressivo e bem planejado pelos poderosos.
No domingo (31), o Palácio do Planalto divulgou um vídeo institucional em defesa do golpe militar de 1964. A data marca os 55 anos da ação e por ordem do presidente Jair Bolsonaro deveria ser comemorada pelos quartéis. O vídeo foi encaminhado por uma lista de transmissão de um WhatsApp de imprensa do Planalto.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
Com a aposta na construção de um movimento cívico nacional para barrar a reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL), a deputada federal Jandira Feghalli (PCdoB-RJ) abriu a 11ª edição do projeto Na Trilha da Democracia. Referenciando Aquile Bembe, cientista político da África, a líder da minoria na Câmara, apresentou a relação entre a reforma da Previdência e a questão democrática a partir das contradições do capitalismo contemporâneo.
O dia 31 de março não deve ser nunca esquecido. Tão pouco festejado. A data marca o início de uma ruptura democrática e de um período vergonhoso em nossa história. O belo trabalho realizado pela Comissão Nacional da Verdade concluiu que “está perfeitamente configurada a prática sistemática de detenções ilegais e arbitrárias e de tortura, assim como o cometimento de execuções, desaparecimentos forçados e ocultação de cadáveres por agentes do Estado brasileiro.”
Um dia depois que uma pesquisa Ibope apontou queda na popularidade de Jair Bolsonaro à frente da Presidência da República, brigas entre o presidente da Câmara e o atual ministro da Justiça e contradições entre Ministério Público e Supremo Tribunal Federal, uma nova ação da Operação Lava-Jato tomou conta dos noticiários: as prisões do ex-presidente Michel Temer e de seu ex-ministro Moreira Franco (sogro de Maia).
Por Christiane Peres
O governo Bolsonaro entregou nesta quarta-feira (20) o texto referente às alterações no regime previdenciários dos militares. Esta era a peça que faltava para o início da tramitação efetiva da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 06/2019, que prevê alterações no Regime Geral da Previdência Social (RGPS) na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara
Em entrevista à imprensa, a líder da Minoria na Câmara dos Deputados, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), avaliou pontos da proposta de reforma da previdência dos militares que foi entregue ao Congresso. Ela diz que é preciso compará-la com o conjunto da reforma. “Enquanto um militar que vai para a reserva aumenta em oito vezes o seu bônus, o abano salarial de 22 milhões de trabalhadores acaba”, lembra a deputada.
Com a adesão inicial de 90 deputados federais, 30 senadores e mais de 100 entidades presentes, foi lançada nesta quarta (20), no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social. O colegiado terá uma coordenação composta por dez parlamentares, cinco de cada Casa.
Por Iram Alfaia
A deputada federal Jandira Fehali (PCdoB-RJ), líder da Minoria na Câmara dos Deputados, diz que como brasileira o sentimento é de vergonha ao analisar a visita da comitiva brasileira aos estados Unidos. Segundo ela, o discurso dele é pelo comportamento, sem agenda e nem propostas. Na sua opinião, a viagem é marcada pela “absoluta subserviência e deslumbre infantil” que o presidente demonstra nos EUA.
Várias lideranças políticas do país estão atônitas com a visita de Jair Bolsonaro aos Estados Unidos. Numa postura de total submissão, o presidente aceita abrir mãos de vistos aos norte-americanos sem reciprocidade para os brasileiros, faz discursos toscos e piadinhas homofóbicas. Uma postura bem diferente dos presidentes que lhe antecederam nas viagens àquele país.
Por Iram Alfaia
Candidata a vice na chapa de Fernando Haddad (PT) nas eleições presidenciais passadas, Manuela d`Ávila (PCdoB) afirmou que “a prisão de Lula nunca foi apenas a prisão de um ex-presidente, mas a prisão de um sonho”.
“Subo a essa tribuna no dia 14 de março de 2019 vestindo esta camiseta que faz a pergunta que o Brasil e o mundo fazem: Quem mandou matar Marielle? Essa pergunta não está respondida. O Estado brasileiro nos deve essa resposta”, questionou na tribuna a líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Segundo ela, a morte é uma violação ao estado de direito e do modo de pensar.