Em vídeo publicado em seu perfil do Facebook, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) criticou a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de aceitar o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Feghali questiona a credibilidade de Cunha para conduzir o processo na Casa.
As deputadas reagiram com críticas a decisão do deputado Washington Reis (PMDB-RJ) de recomendar, nesta terça-feira (24), em relatório preliminar, o arquivamento do processo no Conselho de Ética contra o deputado Alberto Fraga (DEM-DF). Fraga é acusado de ter ofendido a líder do PCdoB na Câmara, deputada Jandira Feghali (RJ), por ter dito que “em, política, mulher que bate como homem deve apanhar como homem”.
Para protestar contra a decisão de arquivamento do processo em que a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ) acionou o deputado Alberto Fraga (DEM/DF), em maio deste ano, pelo ataque sofrido por ela no Plenário da Câmara, a assessoria da deputada Jandira está mobilizando pelas redes sociais à sociedade. O "tuitaço" acontece nesta segunda-feira (23), às 16 horas.
Segundo-secretário da Câmara, Felipe Bornier (PSD-RJ), anula atos do Conselho de Ética desta quinta-feira (19), após pedidos de aliados de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Parlamentares de vários partidos esvaziam o Plenário, retornam ao Conselho de Ética, e fazem presidente da Câmara voltar atrás da decisão de Bornier.
Na semana em que se comemora o nascimento de Zumbi dos Palmares, a Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 296/2015, que transforma em feriado nacional o dia 20 de novembro.
Por Bruno Trezena*
A greve dos caminhoneiros repercutiu no Congresso, com parlamentares denunciando a manifestação como uma manobra para desestabilizar o país e a oposição saudando o movimento. “Essa é uma tentativa de demonstrar descontrole, de gerar o desabastecimento do povo, de paralisar a distribuição da produção. Isso significa golpe! Não há pauta de reivindicação; não há entidade apoiando. Esse é um esquema financiado, pago, golpista”, avalia a líder do PCdoB na Câmara, deputada Jandira Feghali (RJ).
O Conselho de Ética abriu um processo contra o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), e outro contra Roberto Freire (PPS-SP), por agressões verbais e físicas à deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara instaurou três processos na tarde desta terça-feira (3). Um pede a cassação do mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar. Os outros dois são do PCdoB contra os deputados Roberto Freire (PPS-SP) e Alberto Fraga (DEM-DF) por terem agredido física e verbalmente a líder do PCdoB na Câmara, deputada Jandira Feghali (RJ).
“O clima aqui dentro nunca esteve tão péssimo”, resumiu a deputada federal e líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali, em sua página nas redes sociais nesta quarta-feira (28). A parlamentar relatou o ambiente de tensão que marcou a sessão plenária sobre a votação do projeto que derruba o Estatuto do Desarmamento.
O golpismo da oposição tucana está sofrendo derrotas em várias frentes. O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inadmissível interpelação judicial do senador Aécio Neves (PSDB-MG) que pedia explicações à deputada federal e líder do PCdoB, Jandira Feghali (RJ) sobre uma postagem feita por ela em sua página no Twitter em maio deste ano.
Profissionais de saúde que ajudarem mulheres a abortar sem que as vítimas comprovem ter sofrido violência sexual poderão ser punidos com penas de até três anos de prisão se for aprovado o projeto de lei de autoria do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que propõe ainda transformar em crime o “anúncio de meio abortivo”, dificultando a disseminação de informações sobre os direitos reprodutivos e a venda ou distribuição de métodos contraceptivos.
Em entrevista publicada no site da deputada e líder do PCdoB da Câmara, Jandira Feghali (RJ), o deputado e jurista Wadih Damous (PT-RJ) destaca a importância das liminares do Supremo Tribunal Federal que barraram o “rito do impeachment” e salienta o caráter da presidenta Dilma Rousseff.