Em seu comentário domingueiro sobre a própria Folha de S. Paulo e a mídia em geral, sob o titulo “Tema Proibido”, a Ombudsman do jornal, Suzana Singer, levanta corretamente algumas questões e coloca o dedo na ferida que continua sangrando enquanto a mídia não divulgar todos os áudios sobre as relações de Veja com Carlos Cachoeira-Demóstenes Torres.
Por José Dirceu, em seu blog
O que o ex-ministro Zé Dirceu vem passando desde 2005 lembra a Santa Inquisição.
Por Pedro Benedito Maciel Neto*
É de Pirro a tão badalada e comemorada vitória dos ruralistas na aprovação do novo Código Florestal na última votação da matéria ontem na Câmara dos Deputados. A presidenta Dilma Rousseff já deixou claro – alertou de forma precisa e antecipadamente – que vetará as mudanças que o relator peemedebista, deputado Paulo Piau (PMDB-MG) introduziu em seu substitutivo ao texto anteriormente aprovado na Câmara e depois no Senado – nesta Casa, mediante acordo.
É fato. O serviço prestado por bancos e concessionárias de energia elétrica deixa a desejar. E muito. No entanto, ou talvez por isso mesmo, os dois setores foram os que mais lucraram no país, no ano passado.
Aproximamo-nos da reta final da escolha e nomeação pela presidenta Dilma Rousseff, dos sete nomes que integrarão a nossa Comissão da Verdade. O processo anda e, paralelamente são aprovadas e instaladas várias comissões da verdade estaduais e municipais – as de São Paulo, capital e estado já se encaminham para funcionamento – enquanto a da Câmara dos Deputados já tomou, semana passada, os primeiros depoimentos de agricultores testemunhas da Guerrilha do Araguaia.
Por José Dirceu, em seu blog
O ex-prefeito da cidade goiana de Anápolis, Ernani José de Paula, afirmou neste domingo (9), em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, no programa Domingo Espetacular, que o vídeo que deu origem ao escândalo do mensalão, em 2003, foi obra do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Segundo o ex-prefeito, o objetivo da gravação seria uma represália contra o então ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, que teria vetado o nome do senador Demóstenes Torres para um cargo no Ministério da Justiça.
Uma dúzia de militares – não mais que isto – programa para depois de amanhã, 31 de março, às 11h, sobrevoar a Praia da Barra em comemoração aos 48 anos do que eles chamavam de "revolução' e "redentora", o golpe que instaurou a ditadura militar no Brasil a 1º de abril de 1964.
Em raras ocasiões, na conturbada história política brasileira, houve tamanha unanimidade em torno de qual deve ser o destino de um ator político relevante. Diariamente, em colunas e editorias dos jornalões, em solenidades com acadêmicos e políticos de extração conservadora, em convescotes de fim-de-semana da burguesia "cansada", todos os que chegam aos holofotes da mídia proferem a mesmíssima sentença: é preciso banir de uma vez por todas da vida pública o ex-ministro José Dirceu.