Urbanismo, cidadania, poesia e prosa na literatura russa estão entre os temas centrais do segundo dia da Feira Literária Internacional de Paraty, nesta quinta-feira (31).
“Se é gostoso faz logo, amanhã pode ser ilegal” ou “Inúmeros artistas contemporâneos não são artistas e, olhando bem, nem são contemporâneos”, estes são exemplos de algumas das incontáveis frases irreverentes e bem-humoradas do homenageado da 12ª edição da Feira Literária Internacional de Paraty (Flip) que começa nesta quarta-feira (30) na cidade do litoral fluminense.
Este texto foi extraido da dissertação de mestrado Ariano Suassuna, o palhaço-professor e sua Pedra do Reino, que Anna Paula Soares Lemos defendeu perante o Departamento de Ciência da Literatura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) , em 2007.
Por Anna Paula Soares Lemos
Em 2009, a revista Princípios publicou esta entrevista com Ariano Suassuna, que Prosa Poesia e Arte transcreve, em homenagem ao falecido escritor.
Por Fábio Palácio de Azevedo
“Nóis é ponte e atravessa qualquer rio.” O verso do poeta Marco Pezão, do Sarau A Pleno Pulmões, já se tornou um dos lemas dos participantes dos mais de 50 saraus que acontecem atualmente na cidade de São Paulo. A atividade surgiu como alternativa à ausência de espaços e ações culturais na periferia, se tornou movimento de grande proporção. Sua produção literária tem sido lida e estudada dentro e fora do país, atravessando pontes e derrubando preconceitos.
Escrito em 1955 e encenado, pela primeira vez, em 1956, o Auto da Compadecida consagrou Ariano Suassuna como escritor e autor teatral. Prosa Poesia e Arte transcreve, aqui, a cena final, do julgamento, onde a Compadecida (Nossa Senhora) é a advogada que se contrapõe ao Encourado (o demônio), ante o juiz Manoel (Jesus Cristo, que no auto é negro).
Por Ariano Suassuna
Este texto foi escrito a pedido do jornalista Aluízio Falcão como parte explicativa da coleção Música Popular do Nordeste, de 1975 (ela compunha um mapeamento musical do Brasil organizado com Marcus Pereira). Mais tarde, em 1997, foi publicado na revista Estudos Avançados.
Por Ariano Suassuna
Eleito para a Academia Brasileira de Letras 3 de agosto de 1989, para ocupar a Cadeira nº 32, na qual foi sucessor de Genolino Amado, Ariano Suassuna, que deixou de viver nesta terça-feira (23), tomou posse em 9 de agosto de 1990. Nessa ocasião, Ariano Suassuna pronunciou o discurso aqui transcrito, em que fala de seu cpmpromisso com o Brasil, os brasileiros, a cultura brasisleira.
Por Ariano Suassuna
O grande escritor brasileiro deixou de viver nesta quarta-feira (23). Ariano Suassuna foi escritor, sertanejo, brasileiro, e a marca de sua literatura e de sua arte foi a defesa da cultura e do modo de ser de nossa gente.
Por José Carlos Ruy
O escritor Ariano Suassuna morreu na tarde desta quarta-feira (23). Ele passou mal em casa, na noite de segunda-feira (21), e foi levado ao Real Hospital Português, em Recife (PE), após ter sofrido um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Infelizmente, assim como João Ubaldo Ribeiro e Rubem Alves, Suassuna foi mais um, dos principais escritores brasileiros que faleceu neste julho de 2014.
Morreu na madrugada desta sexta-feira (18), aos 73 anos, o escritor baiano João Ubaldo Ribeiro. Ele era membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), onde ocupava a cadeira nº 34 desde sete de outubro de 1993. João Ubaldo Ribeiro é autor de livros fundamentais da literatura brasileira contemporânea.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
A presidenta Dilma Rousseff destacou nesta sexta-feira (18) que a literatura brasileira “perde um grande nome”, com a morte do escritor João Ubaldo Ribeiro. Em nota, a presidenta prestou solidariedade aos familiares, amigos e leitores. ABL decreta três dias de luto por morte de João Ubaldo.